29 de dez. de 2011
27 de dez. de 2011
26 de dez. de 2011
Canibalismo
Apresentadores holandeses geram polêmica provando carne um do outro Dennis Storm e Valerio Zeno apresentam o programa 'Test Rabbits'.Eles retiraram com cirurgia pedaços de músculos do abdômen e de nádega.
Dois apresentadores de um programa na TV suíça participaram de um segmento que gerou controvérsia no país. Eles provaram, literalmente, a carne um do outro após o preparo de um chef.
Dennis Storm e Valerio Zeno tiveram, cada um, pequenos pedaços de músculo retirados cirurgicamente da nádega esquerda e do abdômen. Um pequeno vídeo (teaser) foi veiculado com a intenção de chamar atenção para o programa, chamado "Test Rabbits" ("Coelhos de Teste"), cujo episódio polêmico vai ao ar por inteiro na quarta-feira (21/12/2011).
Storm disse à TV americana ABC que o sabor da carne não tinha nada de mais. "Mas foi estranho olhar nos olhos de um amigo enquanto mastigava um pedaço de sua barriga", afirmou. "Foram só alguns centímetros de carne, mas agora tenho uma boa história sobre essa cicatriz", brinca.
Dois apresentadores de um programa na TV suíça participaram de um segmento que gerou controvérsia no país. Eles provaram, literalmente, a carne um do outro após o preparo de um chef.
Dennis Storm e Valerio Zeno tiveram, cada um, pequenos pedaços de músculo retirados cirurgicamente da nádega esquerda e do abdômen. Um pequeno vídeo (teaser) foi veiculado com a intenção de chamar atenção para o programa, chamado "Test Rabbits" ("Coelhos de Teste"), cujo episódio polêmico vai ao ar por inteiro na quarta-feira (21/12/2011).
Storm disse à TV americana ABC que o sabor da carne não tinha nada de mais. "Mas foi estranho olhar nos olhos de um amigo enquanto mastigava um pedaço de sua barriga", afirmou. "Foram só alguns centímetros de carne, mas agora tenho uma boa história sobre essa cicatriz", brinca.
Porque fazemos sexo ?
Para Michael Brothurst, que estuda a evolução da reprodução sexual, o sexo é difícil de explicar. Como outros especialistas, ele não “entende” os homens.
“Já que os homens não podem se reproduzir por si só, e muitas vezes não contribuem com nada, só com genes, aos seus descendentes, uma população assexuada de fêmeas poderia crescer o dobro da taxa de uma população que se reproduz sexualmente”, explica o cientista.
Sendo assim, por que nós fazemos sexo? Ou melhor – e se você também for mulher, vai concordar comigo – por que sequer existe o sexo masculino?
Por que a maioria das plantas e animais têm dois sexos, que têm relações sexuais entre si, em vez de apenas um?
A explicação mais provável para o sexo é conhecida como a hipótese Rainha Vermelha, em homenagem ao romance de Lewis Carroll, “Through the Looking Glass”. Nesse romance, Alice e a Rainha Vermelha realizam uma corrida em que nunca chegam a lugar nenhum.
Um pouco análoga, a hipótese Rainha Vermelha afirma que os organismos e os parasitas que vivem neles estão em uma corrida para evoluir constantemente, e fazem isso em resposta a mutações genéticas (da troca entre si), mantendo um equilíbrio global.
Conforme os parasitas evoluem para aproveitar as fraquezas de um organismo hospedeiro típico, os hospedeiros com versões raras de genes, conhecidas como alelos, são menos suscetíveis a parasitas, e assim têm uma melhor chance de sobreviver à sua idade reprodutiva.
Da mesma forma, seus descendentes são dotados desses alelos vantajosos. Como resultado, ao longo de gerações, os alelos raros se tornaram mais comuns na população, por isso os parasitas começaram a evoluir para levá-los adiante. Nesse ponto, novos alelos incomuns começam a florescer entre os hospedeiros.
Ou seja, a teoria sustenta que o sexo dá aos organismos hospedeiros uma vantagem na esteira evolutiva. A seleção contínua de raridade favorece a reprodução sexual, porque a recombinação sexual permite que hospedeiro remodele seu bloco de alelos e gere novas combinações raras em sua prole.
A evidência em favor da hipótese Rainha Vermelha já surgiu em muitos exemplos diferentes de vida. Caramujos de água doce que se reproduzem tanto sexualmente quanto assexuadamente se reproduzem mais sexualmente em áreas rasas, onde são mais propensos a se infectar por um tipo de parasita. Isso sugere que a infecção promove o sexo.
No entanto, até agora, os pesquisadores não sabem ao certo se os parasitas são realmente o melhor adaptados às seus hospedeiros caramujos. Talvez as duas espécies não foram coevoluindo, caso em que os próprios fundamentos da hipótese Rainha Vermelha desmoronariam.
Porém, recentemente, um novo estudo deu a hipótese Rainha Vermelha um novo impulso. No laboratório, os pesquisadores compararam lombrigas com uma espécie de bactéria que as mata, e observaram o que aconteceu quando as duas coevoluíram.
Lombrigas que se reproduziam assexuadamente se extinguiram em apenas 20 gerações, enquanto lombrigas que se reproduziam sexualmente foram capazes de evoluir continuamente para defender-se de seus atacantes bacterianos. Parece que, em uma corrida para ficar no mesmo lugar, o sexo vence.
25 de dez. de 2011
19 de dez. de 2011
9 de dez. de 2011
Eu quero um homem !!!
2 de dez. de 2011
1 de dez. de 2011
SOMOS TODOS INVEJOSOS
SOMOS TODOS INVEJOSOS OU INVEJADOS! DEPENDE...
Manoel Afonso – em 30/11/11
“A inveja é admiração
sem esperança”.
( Soren Kierkegaard )
Você conhece pelo menos uma só
pessoa de nome Caim? Não vale apelido artístico.
Claro que não! Ninguém ousaria batizar um
filho lembrando aquele homem que teve a ousadia de matar seu próprio irmão (Abel)
por inveja, tornando-se um personagem estigmatizado da história cristã;
amaldiçoado até, a exemplo de Judas por trair Jesus.
Só para se ter uma idéia desta afirmativa: o
Ibope pesquisou nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro e não encontrou um
só registro de pessoa com esse nome (Caim). Ao longo da história da humanidade, a inveja sempre foi combatida,
fornecendo subsídios para discussões e obras literárias diversas.
Porque você acha que tapamos os olhos dos
nossos mortos? Isso não é coisa nova. Antigamente alguns povos colocavam uma
moeda em cada olho do morto, acreditando que ele invejava quem permanecia vivo
e estava a sua volta no velório.
Embora tão
criticada, a inveja sobreviveu ao tempo e a todas as culturas do mundo. E o
mais curioso é que ela ficou arraigada ao homem em suas andanças e conquistas,
sendo inclusive incentivada nos dias atuais.
Bom exemplo é a propaganda na televisão, como
estimulante do consumo que é, leva as pessoas ao desejo, à admiração e,
consequentemente, à inveja. Quem não se policiar acaba invejando aquele
personagem que se mostra feliz e realizado porque usa esse ou aquele produto. Daí
que a inveja pode desembocar na cobiça, que é um desejo por riqueza material, a
qual pode ou não pertencer a outros.
Quem é
invejoso frequentemente ignora suas próprias bençãos e prioriza o “status” de
outra pessoa no lugar do próprio crescimento. Assim sua característica mais
típica é a comparação desfavorável da sua condição social. Daí se justificar: a
inveja é o desejo por atributos, posses e habilidades de outra pessoa.
Seria a
inveja apenas um mecanismo de defesa dos mais “fracos” contra os mais “fortes”,
como diz a psicologia? Uma espécie de dor de cotovelo? Um atestado de
incompetência? Uma pontinha de ciúme? Independentemente da definição exata,
cada qual se defende como pode. Contra
aqueles “maus olhados”, que secam até pimenteira, vale tudo, inclusive figa de
Guiné e galho de arruda. Conheço, por
exemplo, pessoas “cuidadosas” com os olhos dos invejosos que na troca do carro
usado pelo novo, mantém a mesma cor para não despertar esse “sentimento” em
gente próxima.
Fruto de uma
sociedade concorrencial, a inveja está muito mais perto do que imaginamos.
Dentro de casa a rivalidade entre irmãos e até entre os cônjuges, nada mais é
que uma inveja camuflada. Mas é no ambiente de trabalho e no grupo social que
ela aflora . “Poucos amigos admiram sem invejar”, já dizia o grego Ésquilo.
Seria proibido ser feliz? Essa é a
questão! Amigo vibra com o sucesso profissional do outro? Aquele que é
promovido ou ganha na Loteria é muito mais invejado do que admirado pelos
amigos na hora da comemoração. Poucos dizem “ele merece”. A maioria ironiza até
de forma chula: “que cara largo”!
O título do
texto, além de despertar a atenção para a leitura, tem o propósito de estimular
a reflexão sobre o assunto e quem sabe até repensar atitudes, conceitos e
reações no dia a dia. Invejoso ou invejado? Quem decide é você leitor!
Fonte: Solicitação de publicação via JOTFORM (http://www.jotform.com/form/3342932291).
Manoel Afonso é formado em Direito e atualmente atua como jornalista escrevendo diariamente uma coluna no diariodigital.com.br e no campograndenews em Campo Grande, MS. – contato:mcritica@terra.com.br
30 de nov. de 2011
26 de nov. de 2011
21 de nov. de 2011
14 de nov. de 2011
6 de nov. de 2011
10 de out. de 2011
Gentileza de grilo
Observações com câmeras revelaram que os grilos abrigam as fêmeas em suas tocas diante da ameaça de um predador, protegendo as parceiras do perigo.
Os pesquisadores, da Universidade de Exeter, analisaram mais de 200 mil horas de imagens gravadas durante duas temporadas de acasalamento do grilo campestre espanhol (Gryllus campestri).
"Muita gente pensa que a gentileza é um comportamento exclusivamente humano (...) de alguma forma relacionado à educação, à inteligência ou ao afeto", observou Rolando Rodríguez Muñoz, da Universidade de Exeter, um dos autores do estudo.
"Mas demonstramos que até pequenos insetos machos, que não podem ser descritos como inteligentes e carinhosos, são gentis e protetores com sua fêmea."
PROCRIAÇÃO
Estas observações revelam que atrás da gentileza pode haver outras motivações além da bondade e do refinamento.
Rodríguez Muñoz destacou que tal comportamento contraria o sugerido anteriormente por outros pesquisadores, que pensavam que os grilhos machos apenas tentavam ocultar as fêmeas em suas tocas para afastá-las dos concorrentes.
O novo estudo conclui que seu comportamento, muito além de ser violento, é na verdade de proteção, e os grilhos machos são recompensados porque passam mais tempo com as fêmeas, o que lhes permite procriar mais e ampliar sua linhagem.
"Realmente parece que os machos esperam que as fêmeas estejam protegidas do perigo" antes de entrar com ela na toca, disse Tom Trequenza, outro autor do estudo. "A proteção da fêmea parece ser a prioridade."
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/987180-grilo-e-gentil-com-femea-para-se-dar-bem-na-reproducao.shtml
23 de set. de 2011
Epitáfios
|
17 de set. de 2011
Nota Fúnebre
- Gostaria de colocar uma nota fúnebre sobre a morte de minha esposa, diz ao atendente.
- Pois não, quais são os dizeres ?
- Sara morreu !
- Só isso ? – espanta-se o rapaz.
- Sim, Jacó não quer gastar muito.
- Mas o preço mínimo permite até 5 palavras.
- Então coloca: “Sara morreu. Vendo Monza 94”.
Reunião de Família
- Issac já fez ?
- Sim, babai.
- Jacob já fez ?
- Sim, babai.
- Sarah já fez ?
- Sim, babai.
- Raquel já fez ?
- Sim, babai.
- Então bode dar a descarga...
3 de set. de 2011
Crianças
- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB!
- TAMPAX?! OB?! O que é isso?!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir àpraia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!
- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir àpraia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!
Amar é...
Anúncio de namoro
O JORNAL CEARENSE RECEBEU ESSE PEDIDO DE PUBLICAÇÃO DE ANUNCIO E, ACHANDO-O ENGRAÇADO, PEDIU AUTORIZAÇÃO PARA COLOCA-LO EM LOCAL DE DESTAQUE, SEM QUALQUER ACRESCIMO DE CUSTO. AFINAL, ERA CÔMICO. NÃO ESPERAVAM RESPOSTA. MAS... HOUVE A RESPOSTA... E, DA MESMA FORMA QUE O ANUNCIO INICIAL, RECEBEU LOCAL DE DESTAQUE EM SUA PUBLICAÇÃO DE ANÚNCIO PARA ARRUMAR NAMORADA
Matéria publicada em um jornal de circulação diária do Estado do Ceará Homem descasado procura... Homem de 40 anos, que só gosta de mulher, após casamento de sete anos, mal sucedido afetivamente, vem através deste anúncio, procurar mulher que só goste de homem, para compromisso duradouro, desde que esta preencha certos requisitos: O PRETENDIDO exige que a PRETENDENTE tenha idade entre 28 e 40 anos, não descartando, evidentemente, aquelas de idade abaixo do limite inferior, descartando as acima do limite superior. Devem ter um grau razoável de escolaridade, para que não digam, na frente de estranhos: 'menas vezes', 'quando eu si casar', 'pobrema no úter', 'eu já si operei de apênis', 'é de grátis', 'vamo de a pé', 'adoro tar com você' e outras pérolas gramaticais. Os olhos podem ter qualquer cor, desde que sejam da mesma e olhem para uma só direção. Os dentes, além de extremamente brancos, todos os 32, devem permanecer na boca ao deitar e nunca dormirem mergulhados num copo d'água. Os seios devem ser firmes, do tamanho de um mamão papaia, cujos mamilos olhem sempre para o céu, quando muito para o purgatório, nunca para o inferno. Devem ter consistência tal que não escapem pelos dedos, como massa de pão. Por motivos óbvios, a boca e os lábios, devem ter consistência macia, não confundir com beiço. A barriga, se existir, muito pequena e discreta, e não um ponto de referência. O PRETENDIDO exige que a PRETENDENTE seja sexualmente normal, isto é, tenha orgasmos, se múltiplos melhor, mas mesmo que eventuais, quando acontecerem, que ela gema um pouco ou pisque os olhos, para que ele sinta-se sexualmente interessante. Independentemente da experiência sexual do PRETENDIDO, este exige que durante o ato sexual a PRETENDENTE não boceje, não ria, não fique vendo as horas no rádio relógio, não durma ou cochile. O PRETENDIDO exige que a PRETENDENTE não tenha feito nenhuma sessão de análise, o que poderia camuflar, por algum tempo, uma eventual esquizofrenia. A PRETENDENTE deverá ter um carro que ande, nem que seja uma Brasília, ou que tenha dinheiro para o táxi, uma vez que pela própria idade do PRETENDIDO, ele não tem mais paciência para levar namorada de madrugada para casa. Enviar cartas com foto recente, de corpo inteiro, frente e costas, da PRETENDENTE, para a redação deste jornal, para o codinome: 'CACHORRO MORDIDO DE COBRA TEM MEDO ATÉ DE BARBANTE'. Resposta da Pretendente, publicada dias após, no mesmo periódico Cearense: Prezado HOMEM DESCASADO... Li seu anúncio no jornal e manifesto meu interesse em manter um compromisso duradouro com o senhor, desde que (é claro) o senhor também preencha outros 'certos' requisitos que considero básicos! Vale lembrar que tais exigências se baseiam em conclusões tiradas acerca do comportamento masculino em diversas relações frustradas, que só não deixaram marcas profundas em minha personalidade, porque 'graças a Deus', fiz anos de terapia, o que infelizmente contraria uma de suas exigências! Quanto à idade convém ressaltar que espero que o senhor tenha a maturidade dos 40 anos e o vigor dos 28, e que seu grau de escolaridade supere a cultura que porventura tenha adquirido assistindo aos programas do 'Show do Milhão'...! Seus olhos podem ser de qualquer cor desde que vejam algo além de jogos de futebol e revistas de mulher pelada. E seus dentes devem sorrir mesmo quando lhe for solicitado que lave a louça ou arrume a cama. Não é necessário que seus músculos tenham sido esculpidos pelo halterofilismo, mas que seus braços sejam fortes o suficiente para carregar as compras. Quanto à boca, por motivos também óbvios, além de cumprir com eficiência as funções a que se destinam, as bocas no relacionamento de um casal devem servir, inclusive, para pronunciar palavras doces e gentis e não somente: 'PEGA MAIS UMA CERVEJA AÍ, MULHER!'. A barriga, que é quase certo que o senhor a tenha, é tolerável, desde que não atrapalhe para abaixar ao pegar as cuecas e meias que jamais deverão ficar no chão. Quanto ao desempenho sexual espera-se que corresponda ao menos polidamente à 'performance' daquilo que o senhor 'diz que faz' aos seus amigos! E que durante o ato sexual, não precise levar para a cama livros do tipo: 'Manual do corpo humano' ou 'Mulher, esse ser estranho'! No que diz respeito ao ítem alimentação, cumpre estar atualizado com a lista dos melhores restaurantes, ser um bom conhecedor de vinhos e toda espécie de iguarias, além de bancar as contas, evidentemente. Em relação ao carro, tornam-se desnecessário s os trajetos durante a madrugada, uma vez que, havendo correspondência nas exigências que por ora faço, pretendo mudar-me de mala e cuia para a sua casa ... meu amor!!! ass: A COBRA . |
27 de ago. de 2011
QUAL É O ÓRGÃO DO CORPO QUE AUMENTA
A professora da 6ª série perguntou para a sua turma: - Qual é a parte do corpo humano que aumenta quase dez vezes seu tamanho quando é estimulada? Ninguém respondeu, até que Natasha levantou furiosa e disse: - Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6ª Série! Pois eu vou contar para meus pais e eles vão falar com o diretor e,este vai demitir você, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)!! E ainda vai chamar o Conselho Tutelar pra te prender, tá? Para o espanto da Natasha, a professora não apenas a ignorou como fez a pergunta novamente: - Qual é a parte do corpo que aumenta em dez vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe? Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou ao redor, e disse: - A parte do corpo que aumenta dez vezes seu tamanho quando é estimulada é a PUPILA. A professora: - Muito bem, Rodrigo!!! Então, voltou-se para a Natasha e continuou: - E quanto a você, 'mocinha', tenho três coisas para lhe dizer: A primeira é que você tem uma mente muito suja para sua idade. A segunda: você não leu a sua lição de casa: 'Os Sentidos'... E a terceira:.. DEZ VEZES ??? (hahahahahaha)... Um dia você vai ficar muito, mas muuuuuuuito decepcionada , viu? |
16 de ago. de 2011
Rumo ao Abismo?
“A origem não se encontra atrás de nós, ela está diante de nós.”
Heidegger
Pode-se dar um nome ao que ainda não apareceu, ao que apresenta um caráter incerto, caótico? Os antagonismos da modernidade alcançaram um grau paroxístico. Tudo se passa como se houvesse uma agonia, no sentido original da palavra, ou seja, uma luta entre as forças de vida e as forças de morte. Alcançaremos um estado metamórfico da modernidade? “Metamorfose” significa, simultaneamente, manutenção da identidade e transformação fundamental. É a lagarta que se transforma em borboleta após a fase de crisálida. Processos metamórficos estão em curso. Isso não quer dizer que a metamorfose é previsível, programada. Não elimino a incerteza e as probabilidades de regressão e até mesmo a destruição. Contudo, observadas essas precauções, eu diria que esses processos são visíveis, em nível planetário, no advento da globalização, que será a última era de constituição de um sistema nervoso sobre todo o planeta, graças a economia mundializada e às novas tecnologias de comunicação. Isso não representa a infraestrutura de um novo mundo que está para nascer?
Não se pode, entretanto, prever com segurança uma metamorfose na história da humanidade. Suponhamos que um observador extraterrestre tivesse chegado há cinco bilhões de anos em nosso planeta em estado de caos. Ele certamente retornaria à constelação Alfa do Centauro dizendo que nada de interessante ocorreria um dia na Terra; e isso no exato momento em que as macromoléculas estavam se constituindo em seres vivos. Em seguida, a partir de grupos isolados e nômades no Oriente Médio, nas bacias do rio Indo, na China, no México, costituíram-se as sociedades históricas, as civilizações. A metamorfose é invisível por antecipação.
Rumo ao Abismo? Edgar Morin – Ed. BERTRAND BRASIL - 2011
7 de ago. de 2011
27 de jul. de 2011
Férias em Juiz de Fora - MG
365 coisas pra fazer em Juiz de Fora
1. Nada.
2. Tentar explicar pra quem é de fora, porque a cidade chama Juiz de Fora.
3. Comer torresmo no Bar do Bigode e falar que o do Totonho é melhor.
4. Comer torresmo do Totonho e falar que o do Zé Ney é melhor.
5. Comer o torresmo do Zé Ney e falar que o do Bigode é melhor.
6. Aventurar-se pelo labirinto de galerias para encontrar a famosa Pizza Grega do Bar Futrica.
7. Costela ao Bafo no Bar do Gaúcho.
8. Jantar romântico no Til.
9. Feijoada de sábado no Bacco.
10. Tomar café no Maxi pão.
11. Fatia rosa na Doceria Brasil.
12. Salada customizada no Espaço Café Central.
13. Docinho macarrone do Vanille.
14. Coxinha com catupiry na Pipita.
15. Caldos no Boi na Curva no Eldorado.
16. Kibe do Mauad.
17. Esfiha da Tal da Esfiha.
18. Tomar um açaí no “Guaraná da Amazônia” em Benfica.
19. Dividir um macarrão na Casa D’Itália.
20. Comer espetinho em frente ao Muzik.
21. Comer churros da mãe da Sheila Carvalho.
22. Comer um Sputnik na Mexicana e ficar arrependido.
23. Comer um salgado em uma das 1467 “Tutys” espalhadas pela cidade.
24. Comer o mexidão, fresquinho, do Galdino.
25. Almoçar no Makro.
26. Fígado com jiló no Bar do Abílio ou Jabá de Jagunço no Pró-Copão.
27. Esfiha do Baalback. na galeria do Bar do Beco. Tem de carne, queijo e (a melhor de todas) de agrião!
28. Comer pastel com caldo de cana na feira da Av. Brasil.
29. Comer profiteroles na Planet enquanto lê um livro de graça.
30. Fazer um lanche no Mary Milk às 5 da manhã, completamente bêbado.
31. Comer pastelzinho enquanto espera vagar mesa no rodízio do Chimarron.
32. Comer pastel no Bar do Léo.
33. Comprar amendoim e coquinho no calçadão.
34. Comer frango ao molho pardo na Casa do Colono na estrada pra Monte Verde.
35. Tomar um caçulinha de Guaraná Americana - o verdadeiro sabor de Juiz de Fora - na Doceria Brasil.
36. Passear no Mirante do Cristo e não ter um real pros binóculos.
37. Tomar seu primeiro chá de cogumelo em Ibitipoca.
38. Tomar pinga com mel em Ibitipoca.
39. Andar de escada rolante na galeria Solar.
40. Correr na UFJF só pra mostrar seu Nike Calçadão novo.
41. Conhecer belas banguelas do Forró da Marlene.
42. Ir ao Forró da Marlene e falar com primo de fora que é tendência em Juiz de Fora.
43. Dar uma trepadinha no Morro do Cristo.
44. Ser pego dando uma trepadinha no Morro do Cristo.
45. Pegar um ônibus cinza só pra descobrir aonde é que ele vai parar.
46. Fazer um piquenique na Cachoeira da Jamaica.
47. Ir pro sítio do cunhado da prima fazer um churrasco.
48. Levar a Chita no Bar da Árvore no Teixeiras.
49. Passar momentos agradáveis no Bar Recanto Natural em Benfica.
50. Voltar pra Juiz de Fora depois dos momentos agradáveis em Benfica.
51. Ser multado no radar da JK na volta de Benfica pra JF.
52. Passar carnaval em Iriri.
53. Fazer um piquenique no Parque da Lajinha.
54. Convidar a garota pra um cineminha terça no Alameda e fazer questão de pagar.
55. Curtir novela das seis na fila de pipoca no Parque Halfeld.
56. Jogar damas com desocupados no Parque Halfeld.
57. Observar as “estátuas vivas” do Calçadão.
58. Dar pinta na Parada Gay e dizer que é “só simpatizante”.
59. Dar comida pra pombo no Parque Halfeld.
61. Chutar pombo no Parque Halfeld.
62. Levar cagada de pombo no Parque Halfeld.
63. Andar no trenzinho suspenso do Habibb’s.
64. Tomar água de coco na barraca em frente ao Privilège.
65. Apreciar as capivaras na beira do Paraibuna.
66. Fumar um no Parque da Lajinha.
67. Fumar um na Trilha do Tostão na subida pro Morro do Cristo.
68. Fumar um na pracinha do Bom Pastor.
69. Jogar baralho com os velhinhos no Parque Halfeld.
70. Pegar um traveco de madrugada na Francisco Bernardino.
71. Assistir shows de graça na Praça de alimentação do Alameda.
72. Matar aula na Estácio tomando uma no Pocotó Bar.
73. Assistir a decisão do Campeonato Carioca em bar no Alto dos Passos.
74. Comemorar mais um campeonato do Flamengo no Alto dos Passos.
75. Comemorar mais um vice do Vasco no Alto dos Passos.
76. Jogar bocha no Baeta.
77. Quebrar um dente no desfile da Banda Daki.
78. Assistir ao desfile das escolas de samba à beira do Paraibuna.
79. Não assistir ao desfile das Escolas do segundo grupo.
80. Encher a cara na Festa Alemã.
81. Lamentar mais uma separação da dupla Gean e Roger.
82. Tentar convencer o Gean e o Roger a reatarem a dupla.
83. Assistir o show da volta da dupla Gean e Roger.
84. Lamentar de novo, mais uma separação da dupla Gean e Roger outra vez.
85. Parar no calçadão pra ouvir os concertos do Festival de Música Colonial.
86. Ser interrompido por um maluco dançando durante o concerto do Festival de Música Colonial.
87. Andar de bike na Via São Pedro enquanto ela não é inaugurada.
88. Jogar “Escapando da Fumaça”: andar no centro e não ser atingido diretamente por um bafo de fumante na pressa, ou de um caminhão logo ao lado do passeio, ou dos ônibus quando atravessando a rua.
89. Jogar “Fugindo dos Buracos” nas ruas dos bairros.
90. Passar o carnaval em JF para sair no Bloco do Beco e depois ficar vendo flashes dos desfiles das Escolas na TV.
91. Ir ao Carrefour ver carro velho.
92. Ir ver jogos dos times juizforanos com a camisa de times cariocas.
93. Ir passear no pedalinho do Museu e colocar a foto no Orkut, dizendo que é em um parque da Flórida.
94. Ir ao Muzik na sexta, encontrar um colega de trabalho e dizer que não sabia que era noite gay.
95. Levar um fio terra no banheiro do Muzik.
96. Roda de samba na quarta feira do Muzik.
97. Show do Gustavo Mendes no Empório
98. Ir a um show do Alan e Alisson na ABCR e constatar que a sua prima feia de Torreões é a Rainha do Baile lá.
99. Show do Velotrol no Cultural.
100. Ir ao show do Zona Blue no Cultural.
101. Ir de novo ao show do Zona Blue.
102. Fumar um na área aberta do Cultural.
103. Ir aos shows do TQ.
104. Tomar cerveja em posto de gasolina antes de ir pra balada.
105. Ir num show do Lúdica Música.
106. Visitar o Blitz Girl.
107. Chegar na Prime e dar a desculpa de que achava que ainda era Crize.
108. Ir ao Sayonara só pra dar uma olhadinha.
109. Ir ao Blitz Girl só pra dar uma olhadinha.
110. Ir ao Prime só pra dar uma olhadinha.
111. Ir pra casa tocar uma punheta.
112. Chegar antes da 23h no Privilège pra converter a entrada em consumação.
113. Não pegar ninguém no Privilège, dizer que foi só pra dançar.
114. Comer uma baranga no estacionamento do Privilège.
115. Dar pra qualquer babaca no estacionamento do Privilège pra não voltar pra casa no 0 x 0.
116. Ir pra chopada do fundo de formatura da faculdade.
117. Ir pra festa de bebida liberada com um shortinho mesmo com a temperatura a -100C.
118. Ir pra festa de bebida liberada sem camiseta mesmo com a temperatura a -100C.
119. Disputar quem beija mais no JF Folia.
120. Pegar sapinho no dia seguinte do JF Folia.
121. Tomar uma Kaiser gelada na Exposição agropecuária.
122. Assistir o rodeio comandado pela Mara Magalhães.
123. Ficar em pé no Bar do Bigode tirando onda, sem dinheiro, com o copo de cerveja quente e filando nas porções de torresmo dos outros.
124. Ficar em pé no Alto dos Passos, sem dinheiro, com copo de cerveja na mão, armando a balada da noite.
125. Ir a pé com uma baranga pro Motel Cactus.
126. Ver vitrines no Independência Shopping.
127. Ver vitrines no Independência Shopping e fazer compras no Santa Cruz.
128. Comprar bijuteria dos hippies no Parque Halfeld.
129. Comprar bijuterias no calçadão.
130. Ir ao Alameda e falar que vai pro shopping.
131. Comprar um chapéu guarda chuva do índio no Calçadão.
132. Comprar uma parada no Olavo Costa.
133. Tentar achar vaga no centro.
134. Tentar arrumar taxi às 18 horas.
135. Tentar usar o 3G.
136. Não comprar uma buchinha de cabelo da D Marinete e ser xingado por ela.
137. Comprar seu celular de volta na roubolândia da Batista.
138. Esperar o trem passar.
139. Formar-se em alguma faculdade particular sem diploma reconhecido pelo MEC.
140. Comprar um diploma “reconhecido” pelo MEC.
141. Formar e ficar desempregado.
142. Parar em vaga de deficiente no Centro e puxar a perna ao ver um “azulzinho”.
143. Discutir com um “azulzinho”.
144. Esperar dar 11 horas na rua pra entrar no banco.
145. Pegar senha da Central de Atendimento da PJF e dar um rolé e perder a vaga.
146. Esperar 3 horas na emergência do HPS.
147. Esperar 3 horas na emergência do Monte Sinai.
148. Pegar dengue no Jardim Glória.
149. Ter voo cancelado no aeroporto da Serrinha.
150. Esperar a obra de reforma do Cine Excelsior acabar.
151. Tentar fugir do trânsito da Av. Rio Branco e cair no engarrafamento da Olegário Maciel.
152. Nadar no mergulhão alagado.
153. Dar pra um menino no banheiro do shopping e depois deixar ele botar no Orkut. (Eu disse no Orkut).
154. Assistir Ituiutaba x Caldense na TV Panorama em plena quarta-feira de jogo no Campeonato Carioca.
155. Reclamar do seu carro Mile toda hora que tiver que subir um morro.
156. Deixar o carro morrer no cruzamento da Santo Antônio com a Espírito Santo.
157. Ficar agarrado atrás de carro de autoescola.
158. Passar o domingo num clube e pegar uma micose.
159. Passar o domingo numa cachoeira e pegar gonorreia.
160. Recusar-se a entrar em um Taxi Fiat Uno.
161. Fazer compras no Bahamas dia 6 de cada mês.
162. Comprar arroz Levieste em promoção no Bahamas.
163. Ler os classificados da Tribuna pra procurar emprego.
164. Tomar várias Bavárias no Piscinão da Marlene.
165. Sentir-se bela no meio de tanta gente feia que circula na Getúlio Vargas.
166. Ir ao teatro em janeiro porque na Campanha de Popularização só paga R$ 5,00.
167. Tirar pressão com o “Dr.” Marcelo (formado pela vida) na mesinha do calçadão.
168. Roubar chocolate nas Lojas Americanas.
169. Passar madrugada na fila da liquidação da Ricardo Eletro e ter esperança de falar com o Ricardo que viu preço mais barato na concorrência.
170. Comprar sombrinha em dia de chuva no Calçadão.
171. Botar gasolina naquele posto de combustível batizado da Francisco Bernardino.
172. Ir à feijoada do Cabelinho, comprar camisa com cheque pré-datado e depois sustar o cheque.
173. Pedir uma quentinha da feijoada do Cabelinho pra levar pra casa.
174. Ir ao churrasco do Magrão e falar que o nível é melhor que o da feijoada.
175. Ir ao Santa Cruz Shopping para se sentir mais rico.
176. Aproveitar a promoção da rapidinha no New York Motel.
177. Dar uma trepadinha rápida em algum hotel da Getúlio ou Halfeld parte baixa.
178. Pegar chato porque deu uma trepadinha rápida em algum hotel da Getúlio ou Halfeld parte baixa.
179. Comprar um desentupidor de fogão na Mister Moore.
180. Usar boné com etiqueta aparecendo e dizer que faz parte de uma gangue do Vitorino.
181. Pegar internet em padaria ou praça de alimentação com Wi-fi.
182. Passar tarde em lan house atualizando Orkut e conversando no MSN.
183. Acessar internet gratuita na Biblioteca Municipal (psssiiiiuuuuu!)
184. Levar a família pra almoçar no self-service domingo no Carrefour
185. Fazer um cartão da C&A.
186. Cancelar o cartão da C&A.
187. Fazer um cartão da Renner.
188. Cancelar o cartão da Renner.
189. Ir à feira de domingo ver as quinquilharias à venda.
190. Comprar algumas quinquilharias.
191. Voltar no próximo domingo para vender algumas quinquilharias.
192. Ir ao baile Funk no Tupi.
193. Levar tiro de briga de galera na saída do baile funk do Tupi.
194. Vir em ônibus da prefeitura vizinha pra estudar nas faculdades de JF.
195. Vir em ônibus da prefeitura vizinha fazer consulta gratuita na Associação do Cegos.
196. Pegar ônibus da Ascispes pra fazer consulta no SUS.
197. Pegar o ônibus de excursão na pracinha em frente ao Santa Cruz Shopping.
198. Aproveitar a promoção da “Última semana do Parque Trombini” nas próximas seis semanas.
199. Nadar no chafariz da Cesama no meio da Rio Branco.
200. Experimentar mais de 20 peças de roupa na C&A e não levar nenhuma.
201. Tirar foto com as roupas na cabine da C&A e colocar no Orkut.
202. Ir ao aeroporto ver os aviões pousando e decolando.
203. Voltar do aeroporto sem ter visto nenhum avião pousando ou decolando porque a Pantanal cancelou o voo.
204. Gastar o salário na balada no dia 6.
205. Procurar o calendário dos eventos gratuitos na Pça Antônio Carlos a partir do dia 7.
206. Frequentar o Baixo Santa Terezinha.
207. Dar cheque pra 71 dias no posto e um foda-se pra procedência da gasolina.
208. Comprar uma coca pet e um saco de fandangos nas Lojas Americanas e entrar com eles escondidos no cinema do Shopping.
209. Ficar dois dias sem comer pra ir à degustação do JF Sabor.
210. Tornar-se artista para entrar com Projeto na Lei Murilo Mendes.
211. Jogar purrinha no calçadão.
212. Subir e descer o Calçadão enquanto espera a hora da consulta.
213. Discutir politica, economia e onde estão as melhores prostituas de JF nas rodas de velhinhos do calçadão.
214. Disputar na purrinha quem vai pagar um Café na Galeria Pio X.
215. Seguindo o Cabelinho, botar os ombros de fora na sexta e não dar esmolas na rua.
216. Fazer uma festa na Estação São Pedro e pagar pra sair na coluna de domingo do Cabelinho.
217. Sentir-se famoso porque apareceu na coluna do Cabelinho.
218. Descobrir quantos aniversários o Bahamas faz por ano.
219. Fingir que odeia ser fotografado pelo Zine.
220. Implorar pra sair numa foto no Zine Cultural
221. Descobrir que sua foto não saiu no Zine Cultural.
222. Postar a foto do Zine no Orkut.
223. Fingir ser country na Festa Country.
224. Passar férias em apartamento emprestado em Cabo Frio.
225. Acender uma vela na Catedral.
226. Apagar as demais velas acesas da Catedral.. Marcar um encontro no “pirulito” do Parque Halfeld.
227. Entrar de penetra e comer de graça em algum coquetel no CCBM.
228. Dar uma grana pra D Maria do Calçadão e cantar “Segura na Mão de Deus” com ela.
229. Dizer que tem amizade com algum parente distante da Ana Carolina ou da Sheila Carvalho.
230. Encontrar com a Vivi Fernandes na fila do caixa do supermercado.
231. Receber um Prêmio de “Personalidade do Ano” do Léo Peixoto.
232. Fazer compras no Mercado da Mascarenhas.
233. Sentir saudade do Shizen.
234. Assistir o polêmico “Mesa de Debate” na TVE.
235. Ir ao Festival de Bandas Novas e ver o casal esquisito.
236. Conhecer o Chiquinho Cheiroso.
237. Azarar as “meninas” do Chiquinho Cheiroso.
238. Sentir inveja do Chiquinho Cheiroso.
239. Sentir inveja daquele coroa de chapéu que namora uma morena muito gostosa que usa bermuda de lycra e passeia com cachorrinho.
240. Falar que viu o Bejani em algum lugar.
241. Negar que tenha votado no Bejani.
242. Demonstrar engajamento politico falando mal do Bejani.
243. Dizimar na igreja do Pastor Bejani.
244. Ser amigo da Josi Oliveira do tempo que ela trabalhava na BrasilCenter.
245. Botar banca que já pegou a Josi quando ela não era famosa.
246. Consultar com a Dra. Myllena no Hospital João Penido e pedir autógrafo na radiografia.
247. Encontrar o Vicentão no Calçadão e cumprimenta-lo com olhar acusador.
248. Encontrar com o vereador Tico-Tico e bradar: “Me ajude! Me ajude! Me ajude!”
249. Encontrar o Zé Eduardo e falar com ele que “ele é que foi o melhor prefeito”.
250. Pegar cortesia do Cultural com o Markito.
251. Fazer plantão no Alto dos Passos pra encontrar o Markito e pegar vale desconto pro Cultural.
252. Ficar olhando para o alto de um prédio no calçadão para ver quantos idiotas se juntam a você.
253. Admirar as pinturas em muros do “Zé Miraí, pintando por aí”.
254. Ler notícias de domingo e segunda na Tribuna de terça-feira.
255. Ler depois de amanhã o que aconteceu anteontem no Diário Regional.
256. Comprar uma paçoca do Paçoquinha.
257. Assistir shows de malabarismo no cruzamento da Independência com Rio Branco.
258. Fazer uma consulta com a Elisa, cartomante.
259. Querer fazer parte do casting da Patrícia Alvim.
260. Fazer parte do casting da Realiza Produções.
261. Zombar de quem faz parte do casting do Fabio Alface.
262. Fazer parte de todos os castings e não arrumar trabalho nenhum.
263. Fazer parte de todos os castings e arrumar trabalho de panfletador no Manoel Honório.
264. Panfletar em troca de ingressos e abadás pra festas.
265. Vender ingressos pra pagar fundo de formatura.
266. Perguntar onde foram parar os ônibus articulados comprados com auxílio do recurso público.
267. Ser convidado pro programa Jane convida da TVE.
268. Tentar entender como deixam a Jane Aragão apresentar um programa.
269. Descobrir que a Jane Aragão só faz o programa porque é dona da TVE.
270. Aceitar que Desidério é do bem.
271. Fazer a dança da chuva junto com os índios chilenos / colombianos / peruanos / paraguaios ao som de suas flautas boliviano-chilenas.
272. Conhecer o vendedor de bonés que é a cara do Zé Ramalho.
273. Abrir uma boate em sociedade com o DJ Zulu.
274. Fechar a boate que você abriu em sociedade com o DJ Zulu.
275. Assistir a um concerto de violão do Seu Antônio (aquele idoso afrodescendente).
276. Contratar o Rafael Mágico pra animar a festa de aniversário do seu filho.
277. Fazer curso de iniciação ao Teatro e TV e publicidade com Carlos Machado.
278. Perguntar pela loja de acessórios da Santa Rita que a velha não deixava ninguém entrar.
279. Falar que Juiz de Fora é a cidade que você adotou como sua, afinal ninguém é natural daqui.
280. Contar quantos cavalinhos pintados tem no prédio do Clube Juiz de Fora do Calçadão.
281. Mentir dizendo que já foi vizinho do Itamar Franco.
282. Ser heterossexual e perceber que está em extinção.
283. Comprar uma fantasia na Casa Combate.
284. Adorar uma fila em qualquer loja nova que inaugura na cidade.
285. Não assistir o Panorama Entrevista.
286. Falar pra todo mundo que o Omar levantou o Tupi.
287. Falar pra todo mundo que o Omar abandonou o Tupi.
288. Reclamar da falta de time do Tupi.
289. Sair do Festival de Bandas Novas e ir comprar vinho Canção no Bahamas 24 horas.
290. Ir às feiras no Exposhop e falar que nunca mais volta.
291. Voltar nas feiras no Exposhop.
292. Ir às Feiras do ExpoMinas e reclamar da falta de sinal no celular.
293. Ir ao Guest Fashion e brigar por uma peça de roupa com 5% de desconto.
294. Pedir ingressos pro Fashion Days pra prima que trabalha na Drops.
295. Tomar espumante barato na virada do ano no Calçadão.
296. Passar a virada de ano no mirante do Morro do Cristo.
297. Não ver a queima de fogos porque estava chovendo.
298. Sentir saudade do Dream’s e do Vivabella.
299. Ficar criando teorias sobre os homens ricos da cidade.
300. Tentar arranjar uma grana emprestada com o Adalberto Salgado.
301. Ser amigo do Renato Machado.
302. Achar que Juiz de Fora ainda tem a maior avenida em linha reta da América Latina.
303. Ir à Saraiva e ficar mexendo no iPad, fazendo cara de entendido.
304. Repetir bordões “políticos” em rodinhas no Calçadão, tipo “Bejani roubava, mas fazia”.
305. Tirar uma foto com a Catarina, a macaca que dança Calypso.
306. Repetir mais de 100 vezes o bordão “Vem chuva aí, gente”.
307. Dar comida para os micos no Parque Halfeld.
308. Ser atacado pelos micos no Parque Halfeld.
309. Fazer parte do grupo dos adoradores de árvores do Parque Halfeld.
310. Assistir a um concerto do Los Chuncas no Parque Halfeld tocando Lei it Be com flautas bolivianas.
311. Tocar uma punheta e registrar sua participação no Chalenge Day (só se demorar mais de 15 minutos).
312. Fazer uma fezinha num cassino clandestino.
313. Não contar pra ninguém que foi na Parada Gay.
314. Achar que ninguém sabe que você é gay.
315. Surpreender-se com seu ex-marido concorrendo no Miss Brasil Gay, como Miss Rondônia.
316. Fazer festa de aniversário com bolo da Doceria Brasil.
317. Ter uma amante ou ter um amante.
318. Ir com o(a) amante no New York Motel.
319. No dia seguinte levar a esposa na Churrasqueira.
320. Não entender o porquê da estátua do menino da Av Independência.
321. Debochar que o lado de lá do Rio Paraibuna é Brooklyn e o lado de cá é Manhattan.
322. Fazer Direito numa das 150 faculdades da cidade.
323. Formar em Direito e fazer cursinho pra concurso público.
324. Ser aspirante a vaga no call center da Embratel.
325. Trabalhar no call center da Embratel.
326. Ser mandando embora do call center da Embratel.
327. Comprar um carro usado na Batista de Oliveira.
328. Parar com o carro quebrado duas ruas depois.
329. Ser multado porque parou com carro quebrado.
330. Descobrir que o carro que você comprou era roubado.
331. Ligar pro seu advogado e pedir pra ele dar um jeito.
332. Discutir com o agente de trânsito e falar da “indústria das multas”.
333. Dar incentivo fiscal pra empresa e perder pra Matias Barbosa ou Levi Gasparian.
334. Andar lentamente na faixa da esquerda e dizer que não anda na faixa da direita porque lá toda hora para.
335. Puxar o “s” na balada, fingir que é carioca pra pegar alguma baranga.
336. Visitar um parente no presídio de Linhares.
337. Fazer parte de uma tribo emocore nas noites de sábado no Parque Halfeld.
338. Ser fã da banda Strike.
339. Dizer que se lembra do tempo que a Ana Carolina tocava no Angu & Cia por couvert de R$ 5,00.
340. Dizer que conhece a casa do Giovane Gáveo.
341. Tomar passe na Casa do Caminho.
342. Andar de lancha emprestada na represa.
343. Fazer um trocadilho maroto com o Motel “Cêquisabe”.
344. Fazer um voo panorâmico pela cidade e rezar pra voltar do voo panorâmico pela cidade.
345. Ganhar dinheiro aqui e fazer compras no Rio, Miami ou em Itaipava.
346. Ganhar dinheiro aqui e mudar pro Rio.
347. Não ir pra BH.
348. Falar que foi no show dos Mamonas no campo do Tupinambás (mesmo que não tenha ido).
349. Ficar tonto no elevador do Alber Ganimi.
350. Admirar o monumento aos canos e tubulações na esquina da Espírito Santo com Independência.
351. Dar mole pra PM no POVs do Parque Halfeld.
352. Andar de Trenzinho da Alegria com filho no seu dia de tomar conta da criança.
353. Fazer festa em casa sábado à noite e ligar o rádio na Itatiaia.
354. Achar que roupa de malha aqui em Juiz de Fora é uma pechincha.
355. Descer o calçadão, entrar em uma galeria, sair em outra e encontrar as mesmas pessoas.
356. Levar o sapato pra arrumar na Cometa.
357. Marcar reunião de trabalho em café no centro.
358. Ficar no calçadão em frente ao Ed. Club JF tentando achar quais são os dois cavalinhos que não tem a pinta branca no pescoço.
359. Se irritar no calçadão em vésperas de eleição.
360. Acreditar que o Tupi pode ser Campeão Mineiro do Interior.
361. Lavar o carro no posto no fim de tarde.
362. Sonhar em ir pro Rio pra parar na Casa do Alemão na volta.
363. Perguntar: Por que até hoje não tem uma Casa do Alemão em Juiz de Fora?
364. Morar na Vila Ozanam e falar que mora no Alto Bom Pastor.
365. Morar no Dom Bosco e falar que mora no Alto Cascatinha.
366. Pular do 15º andar do Clube Juiz de Fora e se esborrachar no Calçadão.
Fonte: http://365coisasprafazeremjf.tumblr.com/
367. Ver o pessoal do Doulce Mémoire (França) na Igreja do Rosário curtindo de uma forma gratificante o 22° Festival Internacional de música colonial e antiga Brasileira... Show !!! ( http://www.promusica.org.br/index.php?meio=festival2011/concertos&PHPSESSID=4388f60da10f77baaf2a52e39746fc6d )
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