29 de dez. de 2011
27 de dez. de 2011
26 de dez. de 2011
Canibalismo
Apresentadores holandeses geram polêmica provando carne um do outro Dennis Storm e Valerio Zeno apresentam o programa 'Test Rabbits'.Eles retiraram com cirurgia pedaços de músculos do abdômen e de nádega.
Dois apresentadores de um programa na TV suíça participaram de um segmento que gerou controvérsia no país. Eles provaram, literalmente, a carne um do outro após o preparo de um chef.
Dennis Storm e Valerio Zeno tiveram, cada um, pequenos pedaços de músculo retirados cirurgicamente da nádega esquerda e do abdômen. Um pequeno vídeo (teaser) foi veiculado com a intenção de chamar atenção para o programa, chamado "Test Rabbits" ("Coelhos de Teste"), cujo episódio polêmico vai ao ar por inteiro na quarta-feira (21/12/2011).
Storm disse à TV americana ABC que o sabor da carne não tinha nada de mais. "Mas foi estranho olhar nos olhos de um amigo enquanto mastigava um pedaço de sua barriga", afirmou. "Foram só alguns centímetros de carne, mas agora tenho uma boa história sobre essa cicatriz", brinca.
Dois apresentadores de um programa na TV suíça participaram de um segmento que gerou controvérsia no país. Eles provaram, literalmente, a carne um do outro após o preparo de um chef.
Dennis Storm e Valerio Zeno tiveram, cada um, pequenos pedaços de músculo retirados cirurgicamente da nádega esquerda e do abdômen. Um pequeno vídeo (teaser) foi veiculado com a intenção de chamar atenção para o programa, chamado "Test Rabbits" ("Coelhos de Teste"), cujo episódio polêmico vai ao ar por inteiro na quarta-feira (21/12/2011).
Storm disse à TV americana ABC que o sabor da carne não tinha nada de mais. "Mas foi estranho olhar nos olhos de um amigo enquanto mastigava um pedaço de sua barriga", afirmou. "Foram só alguns centímetros de carne, mas agora tenho uma boa história sobre essa cicatriz", brinca.
Porque fazemos sexo ?
Para Michael Brothurst, que estuda a evolução da reprodução sexual, o sexo é difícil de explicar. Como outros especialistas, ele não “entende” os homens.
“Já que os homens não podem se reproduzir por si só, e muitas vezes não contribuem com nada, só com genes, aos seus descendentes, uma população assexuada de fêmeas poderia crescer o dobro da taxa de uma população que se reproduz sexualmente”, explica o cientista.
Sendo assim, por que nós fazemos sexo? Ou melhor – e se você também for mulher, vai concordar comigo – por que sequer existe o sexo masculino?
Por que a maioria das plantas e animais têm dois sexos, que têm relações sexuais entre si, em vez de apenas um?
A explicação mais provável para o sexo é conhecida como a hipótese Rainha Vermelha, em homenagem ao romance de Lewis Carroll, “Through the Looking Glass”. Nesse romance, Alice e a Rainha Vermelha realizam uma corrida em que nunca chegam a lugar nenhum.
Um pouco análoga, a hipótese Rainha Vermelha afirma que os organismos e os parasitas que vivem neles estão em uma corrida para evoluir constantemente, e fazem isso em resposta a mutações genéticas (da troca entre si), mantendo um equilíbrio global.
Conforme os parasitas evoluem para aproveitar as fraquezas de um organismo hospedeiro típico, os hospedeiros com versões raras de genes, conhecidas como alelos, são menos suscetíveis a parasitas, e assim têm uma melhor chance de sobreviver à sua idade reprodutiva.
Da mesma forma, seus descendentes são dotados desses alelos vantajosos. Como resultado, ao longo de gerações, os alelos raros se tornaram mais comuns na população, por isso os parasitas começaram a evoluir para levá-los adiante. Nesse ponto, novos alelos incomuns começam a florescer entre os hospedeiros.
Ou seja, a teoria sustenta que o sexo dá aos organismos hospedeiros uma vantagem na esteira evolutiva. A seleção contínua de raridade favorece a reprodução sexual, porque a recombinação sexual permite que hospedeiro remodele seu bloco de alelos e gere novas combinações raras em sua prole.
A evidência em favor da hipótese Rainha Vermelha já surgiu em muitos exemplos diferentes de vida. Caramujos de água doce que se reproduzem tanto sexualmente quanto assexuadamente se reproduzem mais sexualmente em áreas rasas, onde são mais propensos a se infectar por um tipo de parasita. Isso sugere que a infecção promove o sexo.
No entanto, até agora, os pesquisadores não sabem ao certo se os parasitas são realmente o melhor adaptados às seus hospedeiros caramujos. Talvez as duas espécies não foram coevoluindo, caso em que os próprios fundamentos da hipótese Rainha Vermelha desmoronariam.
Porém, recentemente, um novo estudo deu a hipótese Rainha Vermelha um novo impulso. No laboratório, os pesquisadores compararam lombrigas com uma espécie de bactéria que as mata, e observaram o que aconteceu quando as duas coevoluíram.
Lombrigas que se reproduziam assexuadamente se extinguiram em apenas 20 gerações, enquanto lombrigas que se reproduziam sexualmente foram capazes de evoluir continuamente para defender-se de seus atacantes bacterianos. Parece que, em uma corrida para ficar no mesmo lugar, o sexo vence.
25 de dez. de 2011
19 de dez. de 2011
9 de dez. de 2011
Eu quero um homem !!!
2 de dez. de 2011
1 de dez. de 2011
SOMOS TODOS INVEJOSOS
SOMOS TODOS INVEJOSOS OU INVEJADOS! DEPENDE...
Manoel Afonso – em 30/11/11
“A inveja é admiração
sem esperança”.
( Soren Kierkegaard )
Você conhece pelo menos uma só
pessoa de nome Caim? Não vale apelido artístico.
Claro que não! Ninguém ousaria batizar um
filho lembrando aquele homem que teve a ousadia de matar seu próprio irmão (Abel)
por inveja, tornando-se um personagem estigmatizado da história cristã;
amaldiçoado até, a exemplo de Judas por trair Jesus.
Só para se ter uma idéia desta afirmativa: o
Ibope pesquisou nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro e não encontrou um
só registro de pessoa com esse nome (Caim). Ao longo da história da humanidade, a inveja sempre foi combatida,
fornecendo subsídios para discussões e obras literárias diversas.
Porque você acha que tapamos os olhos dos
nossos mortos? Isso não é coisa nova. Antigamente alguns povos colocavam uma
moeda em cada olho do morto, acreditando que ele invejava quem permanecia vivo
e estava a sua volta no velório.
Embora tão
criticada, a inveja sobreviveu ao tempo e a todas as culturas do mundo. E o
mais curioso é que ela ficou arraigada ao homem em suas andanças e conquistas,
sendo inclusive incentivada nos dias atuais.
Bom exemplo é a propaganda na televisão, como
estimulante do consumo que é, leva as pessoas ao desejo, à admiração e,
consequentemente, à inveja. Quem não se policiar acaba invejando aquele
personagem que se mostra feliz e realizado porque usa esse ou aquele produto. Daí
que a inveja pode desembocar na cobiça, que é um desejo por riqueza material, a
qual pode ou não pertencer a outros.
Quem é
invejoso frequentemente ignora suas próprias bençãos e prioriza o “status” de
outra pessoa no lugar do próprio crescimento. Assim sua característica mais
típica é a comparação desfavorável da sua condição social. Daí se justificar: a
inveja é o desejo por atributos, posses e habilidades de outra pessoa.
Seria a
inveja apenas um mecanismo de defesa dos mais “fracos” contra os mais “fortes”,
como diz a psicologia? Uma espécie de dor de cotovelo? Um atestado de
incompetência? Uma pontinha de ciúme? Independentemente da definição exata,
cada qual se defende como pode. Contra
aqueles “maus olhados”, que secam até pimenteira, vale tudo, inclusive figa de
Guiné e galho de arruda. Conheço, por
exemplo, pessoas “cuidadosas” com os olhos dos invejosos que na troca do carro
usado pelo novo, mantém a mesma cor para não despertar esse “sentimento” em
gente próxima.
Fruto de uma
sociedade concorrencial, a inveja está muito mais perto do que imaginamos.
Dentro de casa a rivalidade entre irmãos e até entre os cônjuges, nada mais é
que uma inveja camuflada. Mas é no ambiente de trabalho e no grupo social que
ela aflora . “Poucos amigos admiram sem invejar”, já dizia o grego Ésquilo.
Seria proibido ser feliz? Essa é a
questão! Amigo vibra com o sucesso profissional do outro? Aquele que é
promovido ou ganha na Loteria é muito mais invejado do que admirado pelos
amigos na hora da comemoração. Poucos dizem “ele merece”. A maioria ironiza até
de forma chula: “que cara largo”!
O título do
texto, além de despertar a atenção para a leitura, tem o propósito de estimular
a reflexão sobre o assunto e quem sabe até repensar atitudes, conceitos e
reações no dia a dia. Invejoso ou invejado? Quem decide é você leitor!
Fonte: Solicitação de publicação via JOTFORM (http://www.jotform.com/form/3342932291).
Manoel Afonso é formado em Direito e atualmente atua como jornalista escrevendo diariamente uma coluna no diariodigital.com.br e no campograndenews em Campo Grande, MS. – contato:mcritica@terra.com.br
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