A genialidade em seu interior é o caminho
para a alegria no trabalho.
“Se nosso espírito não tomar parte naquilo que realizamos, não teremos arte.”
Da Vinci
Você pode estar pensando: “Se eu soubesse o que desejo fazer, então eu seria criativo” ou “Tenho ciúmes daqueles que sabem exatamente aquilo que desejam fazer de suas vidas. É fácil para eles serem entusiasmados”. Julgamos que a falta de realização ocorre porque não identificamos nossa verdadeira vocação. Acreditamos que, se descobríssemos a função certa, seríamos felizes.
É uma falácia que o conteúdo de nosso trabalho constitui o único aspecto que nos proporciona realização. Nossa alegria origina-se menos daquilo que fazemos, mas de como o fazemos. Quando fazemos contribuições criativas e únicas àquilo que realizamos todos os dias, não importando qual seja o encargo, encontramos algum significado na maioria das coisas que optamos por fazer...
Não deixe passar os momentos criativos no trabalho porque você se convenceu de que eles não podem ocorrer nessa função. Seja um caçador de oportunidades. Fareje problemas, obtenha boas informações e então tente encontrar soluções. É a dedicação às idéias que, no final, torna o trabalho prazeroso. As opostas são muito elevadas para não se contar com o poder disciplinador da genialidade.
... “ Existem partes de minhas funções que parecem ser trabalho. Mas o que realmente me entusiasma é o seguinte: Estou sempre tentando encontrar o lugar no qual o trabalho se pareça com um hobby. Eu quero que aquilo que faço todos os dias seja algo agradável. Analiso minhas tarefas, tento me testar e desafiar minha criatividade. É sempre arriscado e às vezes eu falho, mas vale a pena. Passo muito tempo aqui, e o trabalho não pode se tornar um vácuo mental.”
Fonte: CINCO FACES DE UM GÊNIO de Annette Mooser-Wellman – Editora ALEGRO.(Págs 228 – 229)
Nenhum comentário:
Postar um comentário