31 de jan. de 2013
30 de jan. de 2013
29 de jan. de 2013
28 de jan. de 2013
A CADEIRA
"Provem-me que esta cadeira não existe."
Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.
No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor.
Este, quando a recebe não pode deixar de sorrir depois de ler:
"Qual cadeira ?"
25 de jan. de 2013
Gato cadastrado no Bolsa Família
A artimanha que deu até o sobrenome “Flores da Rosa” para Billy, o bicho de sorte, foi descoberta quando o cadastrado foi chamado ao posto de saúde para pesagem. De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a senhora notificada informou ao agente de saúde que Billy era seu gatinho de estimação.
Chamada para esclarecimentos, “a sra. Raquel, ciente de que havia delatado o marido, informou que o correto seria (o nome) de um sobrinho”. Depois, para “frustrar as investigações”, o nome do sobrinho foi trocado pelo de uma sobrinha, e o da mulher de Eurico, pelo da cunhada. Segundo o MPF, Eurico confessou o cadastro do gato.
A publicação trouxe ainda uma série de irregularidades envolvendo o programa Bolsa Família, como um cadastrado que tinha em seu nome uma Land Rover.
22 de jan. de 2013
16 de jan. de 2013
PROCURANDO A ESPOSA...
— Desculpe, mas eu estava distraído.. Estou procurando a minha esposa; não
sei onde ela está.
— Que coincidência! Também estou procurando a minha esposa!
— Mesmo? E como ela é?
— Bom, ela é morena, 1,70m de altura, olhos verdes, bronzeada, coxas grossas, ombros largos e
uma bundinha arrebitada! Está usando uma calça jeans surrada e bem justa e uma camiseta
um pouco transparente que realça os seios.
— E a sua?
— A minha que se foda!!! Vamos procurar a sua !!!
uma bundinha arrebitada! Está usando uma calça jeans surrada e bem justa e uma camiseta
um pouco transparente que realça os seios.
— E a sua?
— A minha que se foda!!! Vamos procurar a sua !!!
15 de jan. de 2013
14 de jan. de 2013
12 de jan. de 2013
10 de jan. de 2013
9 de jan. de 2013
5 de jan. de 2013
3 de jan. de 2013
2 de jan. de 2013
The Popinator
A máquina que lança pipocas na sua boca
Você simplesmente diz pop e o aparelho segue a sua voz para mirar corretamente.
Algumas pessoas não gostam de comer pipoca pelo fato de que os dedos ficam engordurados — ou apenas têm preguiça de ficar pegando a comida dentro do pacote. Para resolver casos como esses, uma empresa chamada “Popcorn Indiana” criou um aparelho genial.
O nome da solução é The Popinator e ela é uma máquina que lança pipocas diretamente para a sua boca. Você simplesmente deve dizer “pop” e o aparelho vai seguir a sua voz, de modo que o alimento seja jogado para o lugar certo — assim como você pode conferir no vídeo acima.
Dessa maneira, você pode comer sem usar nenhuma das suas mãos e em qualquer momento — como em reuniões e durante o seu trabalho ou estudos —, pois basta dizer a palavra mágica, comer e continuar com a atividade anterior.
Infelizmente, não há detalhes disponíveis sobre a venda do The Popinator, como o preço, chegada às lojas ou o processo de instalação.
Fonte: Popcorn Indiana
Tatuagem vibratória
A ideia por trás da patente tem como base os diferentes tipos de toques podem ser atribuídos à lista de contato de um aparelho celular. A diferença fica por conta de que, no futuro, a cada pessoa seria atribuído um campo magnético diferente: enquanto um contato de um amigo poderia gerar uma vibração relaxante, seria possível atribuir a ligação de alguém indesejado a uma vibração mais intensa e irritante, por exemplo.
Segundo a empresa, a novidade também pode ser aplicada a acessórios como broches, porém fica claro que a intenção real da tecnologia é interagir com a tinta inserida sob a pele dos consumidores. Para que isso fosse possível, seria preciso que os pigmentos utilizados fossem enriquecidos com componentes ferromagnéticos ou paramagnéticos.
O objetivo da patente não fica muito claro, e é possível assumir que nem todos estariam dispostos a investir em uma nova tatuagem simplesmente para receber ligações de uma forma diferente. Para que a ideia realmente vingue, seria preciso um benefício muito maior do que simples vibrações pelo corpo para convencer os consumidores a marcarem para sempre os seus corpos.
Bumbum robótico
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