31 de mai. de 2009
E viva los hermanos!
Um Americano, um argentino e um brasileiro estavam bebendo na Praça da Paz Celestial. Só que na China isso é proibido e eles foram pegos em flagrante. Presos , foram mandados ao Juiz pra receberem sua sentença.
O Juiz deu uma bronca enorme e disse que cada um ia receber 20 chicotadas como punição. Só que estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, então cada prisioneiro tinha direito à um pedido:
- Você americano ! Seu país é racista, capitalista e eu odeio vocês, mas promessa é promessa! Qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?
- Quero que amarrem 1 travesseiro nas minhas costas!
- Que assim seja!
E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas. Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americano levou 10 chicotadas das 20 prometidas.
- Sua vez argentino! Seu povo é muito arrogante e trapaceiro. Odeio vocês, mas promessa é promessa!! Qual o seu desejo?
- Que amarrem 2 travesseiros nas minhas costas!
E assim foi. Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o argentino tomou 5 das 20 chicotadas. Mas ficou feliz porque passou a perna no americano!
Foi a vez do brasileiro.
- Ora, ora, você é brasileiro... povo simpático, bom de futebol, humilde...como eu gosto do seu povo você terá 2 pedidos!!
- Bem, eu quero levar 100 chicotadas...
- Espantoso!! Ainda por cima é corajoso!! Seu pedido será realizado!! Qual é o próximo pedido? - Amarra o argentino nas minhas costas !!!
27 de mai. de 2009
A luva e a calcinha
Um jovem estudante, ao passar em uma loja em São Paulo , resolveu comprar um belo par de luvas para enviar a sua jovem namorada, ainda virgem, de família tradicional mineira, a quem muito respeitava. Na pressa de embrulhar, a moça da loja cometeu um 'pequeno' engano, trocando as luvas por uma CALCINHA! O jovem, não notando a troca, enviou o presente via SEDEX junto com a seguinte carta: São Paulo, 30 de maio de 2009. Querida, Sabendo que dia 12 próximos é o Dia dos Namorados, resolvi te mandar este presentinho. Embora eu saiba que você não costuma usar (pelo menos eu nunca te vi usando uma), acho que vai gostar da cor e do modelo, pois a moça da loja experimentou e, pelo que vi, ficou ótima. Apesar de um pouco larga na frente, ela disse que é melhor assim do que muito apertada, pois a mão entra com mais facilidade e os dedos podem se movimentar à vontade. Depois de usá-la, é bom virar do avesso e colocar um pouco de talco para evitar aquele odor desagradável. Espero que goste, pois vai cobrir aquilo que breve irei pedir ao teu pai, além de proteger o local em que colocarei aquilo que você tanto sonha. |
20 de mai. de 2009
Lava a jato de cachorros
Empresário francês cria lava a jato de cachorros
Um francês inventou uma máquina para lavar cachorros. O Dog-O-Matic ("lava a jato de cães"), criado pelo empresário francês Romain Jarry, 31 anos, dá banho e seca os animais em cerca de 30 minutos.
Jarry abriu uma loja na cidade de St. Max, próxima a Nancy, no nordeste da França. A novidade vem fazendo sucesso entre os clientes. O empresário espera lançar a máquina na Grã-Bretanha no próximo ano.
A máquina lava cães de diferentes tamanhos. Os preços variam de 13 euros (cerca de R$ 36) para cães de pequeno porte, 22 euros (R$ 62) para os médios e 31 euros (R$ 87) para os grandes. O Dog-O-Matic também funciona com gatos.
O ciclo de lavagem e enxágue dura 5 minutos, e a secagem demora 25 minutos. A máquina usa água morna e um xampu especial que não irrita os olhos dos animais. O ciclo pode ser interrompido a qualquer momento pelo dono do animal.
Jarry diz que sua invenção tem sido boa para pessoas que têm cães e gatos que ficam muito agitados na hora do banho."Esta cabine é ótima para os donos de cães agitados durante o banho", diz Jarry. "Por não haver intervenção humana durante o banho, o cão acaba se acalmando sozinho, muito mais rápido do que se o dono estivesse tentando acalmá-lo." Estratégia
Um senhor vivia sozinho em Minnesota, EUA.Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
"Querido Filho, estou triste pois não vou poder plantar meu jardim este ano.Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava as flores e esta é a época do plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão. Com amor, Seu pai.
"Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
"PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos"
Como as correspondências eram monitoradas na prisão... Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.Esta foi a resposta:
"Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.
" Estratégia é tudo!!!
Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional"
19 de mai. de 2009
Auto-sabotagem
O que nos leva à auto-sabotagem? Alguns sinais de alerta podem nos ajudar a mudar antes de repetir o mesmo erro de novo, de novo...
texto Liane Alves fotos Marcelo Zocchio
Zinédine Zidane estava a um passo de se tornar o maior jogador da Copa do Mundo de 2006. Ele era a força do time e o grande trunfo da França na temível final contra a Itália. A mídia estava pronta para consagrá-lo como o atacante número 1 do mundo e contratos publicitários milionários o aguardavam. E o que fez Zidane? Para estupor de quase 3 bilhões de espectadores, o jogador arremeteu seus chifres contra o peito do italiano Marco Materazzi depois de uma curta troca de impropérios. Sem mais nem menos. Foi expulso, a França perdeu e ele encerrou sua brilhante carreira. Em vez de fecho de ouro, jogou uma pá de cal.
Se esse fosse o problema só do Zidane, tudo bem. A questão era só dele e ponto final. Acontece que todos carregamos um Zidane em potencial dentro de nós. Aliás, não só um, mas um verdadeiro time deles, quicando, trocando passes, treinando chutes, sempre prontos a dar uma inesperada rasteira no que conseguimos com tanto esforço. A questão é que a maioria de nós não sabe como lidar com eles. Caímos na auto-sabotagem porque simplesmente não reconhecemos antecipadamente quando ela se apresenta diante dos nossos olhos. Se muda um pouco o cenário, se os personagens já não são os mesmos, é fatal: esquecemos como foi da última vez que nos estatelamos no chão. Só nos damos conta quando já é tarde demais. E marcamos um gol – só que contra.
Todo mundo tem uma boa história de auto-sabotagem para contar.
Se esse fosse o problema só do Zidane, tudo bem. A questão era só dele e ponto final. Acontece que todos carregamos um Zidane em potencial dentro de nós. Aliás, não só um, mas um verdadeiro time deles, quicando, trocando passes, treinando chutes, sempre prontos a dar uma inesperada rasteira no que conseguimos com tanto esforço. A questão é que a maioria de nós não sabe como lidar com eles. Caímos na auto-sabotagem porque simplesmente não reconhecemos antecipadamente quando ela se apresenta diante dos nossos olhos. Se muda um pouco o cenário, se os personagens já não são os mesmos, é fatal: esquecemos como foi da última vez que nos estatelamos no chão. Só nos damos conta quando já é tarde demais. E marcamos um gol – só que contra.
Todo mundo tem uma boa história de auto-sabotagem para contar.
Mas a gente só é capaz de falar delas quando está livre desse ciclo repetitivo de gols contra (sim, o autoboicote, além de incômodo, é repetitivo). Quem de nós, ao viver um relacionamento amoroso, lá no meio da história, já não bateu na testa e exclamou: "Ai, meu Deus, de novo!" E lá estamos nós a roer o queijinho de sempre na ratoeira. "Durante oito anos sofri porque sempre arrumava o mesmo tipo de namorado: rebelde, inteligente, criativo. Sabe aquele tipo de jeans, barba malfeita, meio desleixado e que declama poemas do Thomas Eliot no original?", diz Ana Cláudia Oliveira, minha amiga do colégio que prefere que eu coloque um nome fictício para ela. Reconheço: Eliot no original é golpe baixo. Esperaria qualquer outra mulher me dizer que se interessava por homens desleixados e sedutores, mas ela? A primeira da classe, que sempre mantinha o material escolar escrupulosamente organizado e limpinho até o último dia do ano escolar? Não batia. "Meu problema não é me sentir atraída por esse gênero de homem. Eles são mesmo incrivelmente atraentes", ela me explica. "A questão é que depois de um tempinho, eu queria que esse mesmo cara se tornasse fiel, não jogasse mais as roupas pelo chão e me ajudasse a pagar as contas", diz ela, rindo. Agora sim, ali estava a Ana Cláudia que eu conhecia.
Bom, e que remédio ela adotou? "Adotei o mesmo princípio da homeopatia: a cura chega por meio do mesmo veneno que causou a doença, só que mais diluído. Comecei a relaxar mais, a deixar louça na pia, atrasar contas, a exercitar meu lado mais selvagem." E o resultado? "Os bad boys desapareceram. Acho que ele estão sempre atrás de uma mãe, uma mulher responsável, organizada, provedora. E eu não me encaixava mais nesse papel."
Para ela fez um bem enorme. Hoje Ana Cláudia já recuperou parte do seu lado certinho, é verdade, mas nem tanto. Está mais solta, menos meticulosa. E já atrai homens mais equilibrados – talvez porque ela mesma esteja mais em equilíbrio. O ciclo da auto-sabotagem rompeu-se. Exatamente quando ela reconheceu que ele existia e que a fazia sofrer. Por isso, é bom começar com a questão: "Quais são as atitudes e circunstâncias repetitivas que sempre me prejudicam?"
O fracasso no sucesso
Bom, e que remédio ela adotou? "Adotei o mesmo princípio da homeopatia: a cura chega por meio do mesmo veneno que causou a doença, só que mais diluído. Comecei a relaxar mais, a deixar louça na pia, atrasar contas, a exercitar meu lado mais selvagem." E o resultado? "Os bad boys desapareceram. Acho que ele estão sempre atrás de uma mãe, uma mulher responsável, organizada, provedora. E eu não me encaixava mais nesse papel."
Para ela fez um bem enorme. Hoje Ana Cláudia já recuperou parte do seu lado certinho, é verdade, mas nem tanto. Está mais solta, menos meticulosa. E já atrai homens mais equilibrados – talvez porque ela mesma esteja mais em equilíbrio. O ciclo da auto-sabotagem rompeu-se. Exatamente quando ela reconheceu que ele existia e que a fazia sofrer. Por isso, é bom começar com a questão: "Quais são as atitudes e circunstâncias repetitivas que sempre me prejudicam?"
O fracasso no sucesso
A sabotagem a si mesmo é um sério problema não só em nosso universo pessoal mas também, é claro, na vida profissional. Nela, espera-se que as pessoas tenham sempre sucesso e realizem bem concretamente os objetivos a que se propõem. Como dizem os mineiros, não tem ui-ui-ui nem ai-ai-ai, as coisas têm de dar certo e pronto. O consultor de empresas Eduardo Farah, por exemplo, é sempre convidado para dar palestras sobre as leis que regem o sucesso material e pessoal para profissionais de várias áreas do mercado. Mas, assim como ele se refere ao que pode contribuir com o êxito na profissão, também fala das circunstâncias que podem induzir ao fracasso, como a auto-sabotagem. É Farah quem gosta de dar o exemplo de Zidane como um caso emblemático de boicote a si próprio. "Não vamos saber nunca o que o motivou a se comportar daquela maneira. Mas podemos tentar identificar em nós mesmos o que nos empurra nessa direção", diz. "Para começar, é fundamental saber que temos um time interno que joga contra. Não temos só de nos preocupar com os rivais externos, mas principalmente com esse time interno solapador que todos carregamos em algumas áreas da vida."
E o que fazer com esse pessoalzinho do contra, então? Uma das respostas é: começar a lidar com eles olho no olho. E questioná-los sobre o que querem cada vez que algo dá errado, prestar muita atenção nos fracassos recorrentes em nossa vida. A grande pergunta que devemos fazer aos nossos Zidaninhos é: "Por quê?"
Eterna repetição
E o que fazer com esse pessoalzinho do contra, então? Uma das respostas é: começar a lidar com eles olho no olho. E questioná-los sobre o que querem cada vez que algo dá errado, prestar muita atenção nos fracassos recorrentes em nossa vida. A grande pergunta que devemos fazer aos nossos Zidaninhos é: "Por quê?"
Eterna repetição
Somos seres repetitivos. Metade da nossa vida – ou mesmo a vida inteira – tentamos confirmar e concretizar as crenças que adquirimos quando crianças, sobretudo no relacionamento com o pai ou a mãe. "O garoto cuja família sempre passava as férias numa cabana de Rainbow Lake cresce e insiste em levar a família para a mesma casinha em Rainbow Lake – às vezes para o desespero de sua família atual", escreve o psicólogo americano Stanley Rosner no livro O Ciclo da Auto-sabotagem. Outros cozinham da mesma maneira que sua mãe cozinhava, frequentam o mesmo templo, adotam as mesmas diversões e, às vezes, até moram na mesma casa. "Para esses indivíduos, tanto na vida real quanto na íntima, não há espaço para a mudança, para a inovação, não há espaço sequer para a imaginação", afirma Rosner.
Essas pessoas (ou seja, a maioria de nós) são ensinadas desde pequenas que a única maneira de serem amadas e aceitas é serem iguais a seus pais. Por isso, prezam tanto as crenças deles – porque, basicamente, precisam sentir-se consideradas e acolhidas. Ou seja, elas não são aceitas pelo que realmente são, mas pelo que seus pais querem que elas sejam. Esse desejo de repetir o exemplo dos pais para obter seu amor é o que algumas correntes da psicologia chamam de "identificação arcaica". Já é ruim quando os filhos são pequenos, mas é pior ainda quando eles se tornam adultos e procuram cumprir o que era pedido pelos pais, sem escutar suas próprias preferências, atender suas reais potencialidades ou sequer olhar para o ambiente atual e constatar que essas exigências são descabidas.
Há uma gama enorme de emoções negativas associadas ao autoboicote. A culpa, por exemplo, vem em primeiro lugar, quase sempre de mãos dadas com o medo. Geralmente, a culpa nasce por se romper uma crença de infância. É preciso se deter sobre isso, ver se realmente tem sentido. O medo também pode também vir sozinho: grandes expectativas, por exemplo, podem gerar pânico. Se ele não for bem administrado, pode se tornar paralisante. Também chega o medo de perder lá na frente o que se conseguiu até esse momento ou de não levar adiante a realização com o mesmo sucesso. Enfim, de que a história, no fim das contas, não dê certo. E, como pode não dar certo no fim, a gente está sempre disposto a dar um empurrãozinho para não dar certo no começo, não é?
O mais saudável seria que, ao se conhecerem outros estilos de vida e comportamentos durante a vida, escolhêssemos o que mais tem a ver conosco. Sem culpa, sem medo. E, depois de uma análise mais racional e adulta da situação, tentar ignorar aquela voz insistente vinda lá da infância que diz: "Você não vai abandonar tudo o que a gente ensinou para você, vai?"
Trens e sabotagens
Essas pessoas (ou seja, a maioria de nós) são ensinadas desde pequenas que a única maneira de serem amadas e aceitas é serem iguais a seus pais. Por isso, prezam tanto as crenças deles – porque, basicamente, precisam sentir-se consideradas e acolhidas. Ou seja, elas não são aceitas pelo que realmente são, mas pelo que seus pais querem que elas sejam. Esse desejo de repetir o exemplo dos pais para obter seu amor é o que algumas correntes da psicologia chamam de "identificação arcaica". Já é ruim quando os filhos são pequenos, mas é pior ainda quando eles se tornam adultos e procuram cumprir o que era pedido pelos pais, sem escutar suas próprias preferências, atender suas reais potencialidades ou sequer olhar para o ambiente atual e constatar que essas exigências são descabidas.
Há uma gama enorme de emoções negativas associadas ao autoboicote. A culpa, por exemplo, vem em primeiro lugar, quase sempre de mãos dadas com o medo. Geralmente, a culpa nasce por se romper uma crença de infância. É preciso se deter sobre isso, ver se realmente tem sentido. O medo também pode também vir sozinho: grandes expectativas, por exemplo, podem gerar pânico. Se ele não for bem administrado, pode se tornar paralisante. Também chega o medo de perder lá na frente o que se conseguiu até esse momento ou de não levar adiante a realização com o mesmo sucesso. Enfim, de que a história, no fim das contas, não dê certo. E, como pode não dar certo no fim, a gente está sempre disposto a dar um empurrãozinho para não dar certo no começo, não é?
O mais saudável seria que, ao se conhecerem outros estilos de vida e comportamentos durante a vida, escolhêssemos o que mais tem a ver conosco. Sem culpa, sem medo. E, depois de uma análise mais racional e adulta da situação, tentar ignorar aquela voz insistente vinda lá da infância que diz: "Você não vai abandonar tudo o que a gente ensinou para você, vai?"
Trens e sabotagens
Porém, em algum momento da vida, as coisas podem começar mesmo a descarrilar. Aliás, a origem da palavra sabotagem tem mesmo a ver com trens e descarrilamentos. Segundo uma das versões da etimologia da palavra, os sabotadores franceses do século 19 retiravam os dormentes (em francês, sabots) que uniam os trilhos da via férrea para as locomotivas se desgovernarem e perderem o rumo. É mais ou menos o que acontece conosco quando nós mesmos retiramos os dormentes dos nossos trilhos sociais, isto é, daquilo que se espera de nós. Quando isso acontece, instaura-se um estado de enorme confusão e conflito internos. Podemos fazer algo para ter segurança e sermos aceitos pela família ou pela sociedade mas, no fundo, podemos querer algo bem diferente para nós. Como não sabemos ainda como vamos resolver a questão, um dos nossos recursos inconscientes é começar a nos sabotar, isto é, retirar, na clandestinidade, os dormentes dos trilhos que nos conduzem ao mesmo caminho. Seja porque queremos afirmar nossas crenças e desejos e inconscientemente boicotamos a vida que queremos rejeitar, seja porque começamos a nos sentir felizes e satisfeitos e nossas crenças não o permitem. É bom prestar atenção nisso: os "eus" sabotadores podem ser tanto nossos grandes amigos, quando apontam para algo que nos faz mal e que precisa mudar, quanto nossos piores inimigos, quando boicotam as ações que nos trazem autoafirmação, satisfação e felicidade.
Portanto, a auto-sabotagem nem sempre é ruim. Ela também pode ser positiva e nos alertar para algo que simplesmente não vai bem. Por exemplo, quando aceitamos fazer um trabalho por dinheiro sem questionarmos se é exatamente isso que queremos fazer na vida. O conflito que pode emergir a partir dessa opção é particularmente agudo no campo da criatividade. Mônica Figueira ganhava fortunas como redatora de publicidade numa agência de São Paulo. Mas estava infeliz. Sofria a cada manhã que tinha de trabalhar, a cada texto que tinha de escrever. "Meu chefe queria uma intensa produtividade para poder justificar meu salário. E eu andando a passos cada vez mais lentos, procrastinando o trabalho, me arrastando como uma lesma rumo a uma depressão", afirma ela. "A certa altura, travei totalmente. Não conseguia escrever nem mais uma linha, meu cérebro se recusava a responder. De lento, passou a nulo. Ele não queria mais se vender. Era a sabotagem suprema, com se minha mente fosse uma criatura independente de mim que se recusasse a colaborar mais um segundo sequer com aquela dolorosa situação." Bom, resumo da ópera: a agencia finalmente a demitiu. Hoje, feliz e solta na vida, ela ensaia os rumos de seu primeiro livro. E o cérebro dela, totalmente refeito da crise, colabora intensamente para isso.
Enfim, o ciclo da auto-sabotagem se instaura porque nosso inconsciente quer chamar atenção para as razões profundas que motivam nossas ações.
São sinais de algo que não está bem e que precisa mudar para sermos mais felizes ou, ao contrário, indícios que se está muito bem mas que uma parte de nós não permite que isso aconteça. É preciso estar atento para decodificar corretamente qual das duas vertentes desencadeia o processo. Trens e sabotagens Já em 1916, Freud assina um artigo com um título instigante: "Os que fracassam ao triunfar". Ou seja, o pessoal que sofre e morre de medo quando a existência traz satisfação e que fica feliz da vida quando ela não dá certo. No texto, o criador da psicanálise vai direto ao ponto: por algumas razões complicadas, e ele disseca todas elas, alguns indivíduos têm problemas em usufruir plenamente a satisfação de um desejo. Conseguir realizálo só traz angústia e ansiedade a eles, porque essa concretização vai contra algumas de suas crenças primordiais, entre elas a de que podem ter o direito de sentir felicidade atendendo aos seus desejos. Essas pessoas pode ter nas mãos todas as condições para aproveitar a vida ao máximo, mas elas talvez prefiram não fazê-lo. É uma espécie de medo de ser feliz.
Por sua vez, o receio da satisfação traz um conflito. O monólogo interno desse embate poderia ser: "E se eu gostar? E se for feliz? E se der certo? Ai, que medo. Talvez aí eu tenha de mudar. Mas é tão bom fazer tudo da mesma maneira, tá tudo tão certinho, para que arriscar?" Uma parte de mim, é claro, quer realizar esse desejo. É a mais consciente, talvez a mais salutar, a que vê que as coisas não estão tão bem assim e que já há muito tempo precisavam ser mudadas. Outra metade de mim não quer, por culpa, covardia, raiva, desejo de vingança (contra os pais) ou acomodação. Essa parte é geralmente inconsciente e reprimida. Mas está lá. Inicia-se então um jogo de forças entre a parte consciente e inconsciente do ego, entre desejo e pressão social. Como em tudo, quem for mais forte ganha.
Pergunte sempre
Portanto, a auto-sabotagem nem sempre é ruim. Ela também pode ser positiva e nos alertar para algo que simplesmente não vai bem. Por exemplo, quando aceitamos fazer um trabalho por dinheiro sem questionarmos se é exatamente isso que queremos fazer na vida. O conflito que pode emergir a partir dessa opção é particularmente agudo no campo da criatividade. Mônica Figueira ganhava fortunas como redatora de publicidade numa agência de São Paulo. Mas estava infeliz. Sofria a cada manhã que tinha de trabalhar, a cada texto que tinha de escrever. "Meu chefe queria uma intensa produtividade para poder justificar meu salário. E eu andando a passos cada vez mais lentos, procrastinando o trabalho, me arrastando como uma lesma rumo a uma depressão", afirma ela. "A certa altura, travei totalmente. Não conseguia escrever nem mais uma linha, meu cérebro se recusava a responder. De lento, passou a nulo. Ele não queria mais se vender. Era a sabotagem suprema, com se minha mente fosse uma criatura independente de mim que se recusasse a colaborar mais um segundo sequer com aquela dolorosa situação." Bom, resumo da ópera: a agencia finalmente a demitiu. Hoje, feliz e solta na vida, ela ensaia os rumos de seu primeiro livro. E o cérebro dela, totalmente refeito da crise, colabora intensamente para isso.
Enfim, o ciclo da auto-sabotagem se instaura porque nosso inconsciente quer chamar atenção para as razões profundas que motivam nossas ações.
São sinais de algo que não está bem e que precisa mudar para sermos mais felizes ou, ao contrário, indícios que se está muito bem mas que uma parte de nós não permite que isso aconteça. É preciso estar atento para decodificar corretamente qual das duas vertentes desencadeia o processo. Trens e sabotagens Já em 1916, Freud assina um artigo com um título instigante: "Os que fracassam ao triunfar". Ou seja, o pessoal que sofre e morre de medo quando a existência traz satisfação e que fica feliz da vida quando ela não dá certo. No texto, o criador da psicanálise vai direto ao ponto: por algumas razões complicadas, e ele disseca todas elas, alguns indivíduos têm problemas em usufruir plenamente a satisfação de um desejo. Conseguir realizálo só traz angústia e ansiedade a eles, porque essa concretização vai contra algumas de suas crenças primordiais, entre elas a de que podem ter o direito de sentir felicidade atendendo aos seus desejos. Essas pessoas pode ter nas mãos todas as condições para aproveitar a vida ao máximo, mas elas talvez prefiram não fazê-lo. É uma espécie de medo de ser feliz.
Por sua vez, o receio da satisfação traz um conflito. O monólogo interno desse embate poderia ser: "E se eu gostar? E se for feliz? E se der certo? Ai, que medo. Talvez aí eu tenha de mudar. Mas é tão bom fazer tudo da mesma maneira, tá tudo tão certinho, para que arriscar?" Uma parte de mim, é claro, quer realizar esse desejo. É a mais consciente, talvez a mais salutar, a que vê que as coisas não estão tão bem assim e que já há muito tempo precisavam ser mudadas. Outra metade de mim não quer, por culpa, covardia, raiva, desejo de vingança (contra os pais) ou acomodação. Essa parte é geralmente inconsciente e reprimida. Mas está lá. Inicia-se então um jogo de forças entre a parte consciente e inconsciente do ego, entre desejo e pressão social. Como em tudo, quem for mais forte ganha.
Pergunte sempre
Podemos descobrir o que está por trás da auto-sabotagem ao fazermos perguntas a nós mesmos, tentando detectar culpas, medos, raivas ou nos lembrando dos registros negativos de infância. Isso também pode ser feito por meio de terapia verbal, analítica, com ajuda de uma pessoa preparada para isso, como um psicólogo ou um psicanalista. Mas outro jeito de entrar em contato com esses conteúdos internos é por meio das terapias corporais. "É preciso estar atento aos alertas do corpo. A limitação do movimento, aquilo que restringe nossa expressão corporal ou a dor nos dão indicações preciosas do que acontece em nossa psique e, por extensão, em nossa vida", diz a terapeuta Miriam Leiner, que trabalha com a conscientização corporal por meio do movimento. "O corpo não está desconectado de nossas atitudes. Se ele não está em equilíbrio, o que está à sua volta também não está", diz ela.
Um exemplo simples:
Um exemplo simples:
uma das clientes de Miriam tinha sua postura comprometida por causa de um grave ferimento no pé, feito ainda quando era adolescente. Esse ferimento trazia dolorosas lembranças para a moça, pois havia ocorrido em um acidente de automóvel em que seu irmão havia morrido. Quando reaprendeu a andar, logo depois do acidente, ela passou a colocar mais peso no lado oposto do corpo. Era uma maneira de não sentir a dor física do ferimento, mas também uma forma eficiente de evitar a dor emocional associada a ele, como a perda do irmão e a culpa imensa por ter sobrevivido. O maior peso de um lado do corpo provocou outras compensações corporais, que resultaram numa postura desequilibrada e torta. "A moça continuou o resto da vida a proteger o pé esquerdo. O ferimento físico foi recuperado, mas não o emocional", afirma Miriam. Ao tentar encontrar de novo seu equilíbrio durante a terapia, e mexer na base do seu corpo – os seus pés –, a dor voltou, profunda e intensamente. Quando se lembrou novamente do acidente, a moça percebeu que não se sentia merecedora de estar viva. "Ela admitiu que se autosabotava toda vez que estava prestes a sentir-se bem-sucedida e satisfeita. Ela achava que não tinha direito de ser feliz." Esse sentimento emergiu ao travar contato com a dor e a culpa registrada no seu corpo. "A autoconsciência do que fazia com ela mesma foi vital para o seu reequilíbrio psíquico, energético e corporal. E, ao longo do trabalho com o corpo, sua dor emocional pode, finalmente, cicatrizar."
"O que meu corpo me diz?", portanto, pode ser outra pergunta a indicar um caminho para a resolução do conflito. É mais uma boa pista para saber em que direção mudar.
"O que meu corpo me diz?", portanto, pode ser outra pergunta a indicar um caminho para a resolução do conflito. É mais uma boa pista para saber em que direção mudar.
...Orgânicos ?
Alimentos orgânicos são sempre a melhor opção ?
Não necessariamente. Carne, laticínios, ovos, frutas e vegetais orgânicos são bons porque não contêm antibióticos, hormônios ou pesticidas e fertilizantes sintéticos, além de serem produzidos de um modo sustentável, sem agredir o solo ou o planeta.
Ainda assim, os alimentos orgânicos nem sempre são a melhor opção. Eles podem ser produzidos mais longe do que os alimentos convencionais, o que faz com que seja necessário gerar muito combustível fóssil para que cheguem até você - o que tem grande impacto no meio ambiente.
Frutas como abacate, melancia, melão e banana têm cascas grossas que deixam passar pouco pesticida e podem ser retiradas na hora de consumir. Além disso, os alimentos convencionais costumam ser mais baratos - e se produzidos localmente, mais frescos também!
A dica é comprar sempre alimentos locais. Se eles puderem ser também orgânicos, melhor ainda!
Se todos plantarem muitas árvores, o aquecimento global será revertido
Todo mundo sabe que, ao 'respirar', as florestas ajudam a diminuir a temperatura e a quantidade de poluentes do ar e que suas folhas absorvem a luz do Sol, ajudando a resfriar o planeta. Por causa disso, a maioria das pessoas acredita que plantar árvores pode ajudar a reverter o aquecimento global. Na verdade, isso depende de onde essas árvores serão plantadas. Florestas nas zonas equatoriais são de grande ajuda porque absorvem (ou seqüestram) CO2, o que ajuda a diminuir a temperatura global; já aquelas localizadas longe desta área têm pouco ou nenhum impacto na mudança climática. Na verdade, quanto mais longe estas florestas estiverem do Equador, mais elas tentarão reter calor, elevando a temperatura do ambiente.
Ao apoiar um programa de reflorestamento ou de compensação de emissão de carbono, informe-se antes sobre o lugar onde as árvores serão plantadas. Uma saída é apoiar entidades que lutam contra o desmatamento das florestas tropicais e equatoriais.
E lembre-se: estamos falando de grandes extensões de flosretas. É sempre bom deixar sua comunidade mais verde e bonita ao plantar algumas árvores.
Viver uma vida verde é muito caro
Ser verde não significa consumir um monte de produtos ecológicos. Não consumir é sempre uma alternativa - a melhor. Na verdade, viver uma vida verde e viver uma vida simples é quase a mesma coisa.
Há um monte de coisas que você pode fazer que deixarão sua vida mais verde e mais barata:
- Diminuir o ar-condicionado e colocar uma roupa mais fresco (ou o contrário: diminuir o aquecedor e vestir roupas mais quentes)
- Ser mais econômico na hora das compras, cozinhando mais em casa e consumindo menos produtos industrializados
- Consumir menos carne
- Comprar mais em lojas de segunda mão. Vale tudo: brinquedos, roupas, móveis...
- Se inscrever na biblioteca pública
- Tirando equipamentos eletrônicos que não estão em uso da tomada
- Se tiver que comprar algo novo (tente antes consertar, trocar, comprar de segunda mão...), dê preferência para itens de qualidade, que durarão mais. Dispense os 'descartáveis'.
- Economizar água.
- Ser mais econômico na hora das compras, cozinhando mais em casa e consumindo menos produtos industrializados
- Consumir menos carne
- Comprar mais em lojas de segunda mão. Vale tudo: brinquedos, roupas, móveis...
- Se inscrever na biblioteca pública
- Tirando equipamentos eletrônicos que não estão em uso da tomada
- Se tiver que comprar algo novo (tente antes consertar, trocar, comprar de segunda mão...), dê preferência para itens de qualidade, que durarão mais. Dispense os 'descartáveis'.
- Economizar água.
18 de mai. de 2009
DÁ - LHE PROFESSORA!!!!
Gêmeos de pais diferentes
Americana dá à luz gêmeos de pais diferentes
Testes de DNA mostraram que os filhos gêmeos nascidos de uma mulher nos Estados Unidos há quase um ano são de pais diferentes. Segundo informações da rede de TV americana Fox 4, Mia Washington, de Dallas, engravidou do namorado James Harrison, e também de um outro homem, cuja identidade não foi divulgada.
Intrigada porque os meninos - hoje com 11 meses de idade - estavam crescendo com feições bastante diferentes, a mãe decidiu fazer um exame de DNA para provar a paternidade.
Para sua surpresa, o resultado confirmou que os meninos tinham 99,999 % de chances de serem filhos de pais diferentes, e 0% de chances de serem filhos do mesmo pai.
Mia Washington então procurou a rede de TV para contar sua história. A mãe admitiu o caso, e o noivo, James Harrison - pai de um dos meninos -, diz ter perdoado a traição. Ele prometeu criar Justin e Jordan como se fossem seus filhos.
O pai do outro menino não foi identificado, mas Mia Washington disse à rede Fox que pretende contar a história aos filhos no futuro. Ela, no entanto, não pensa em entrar em contato com o outro pai.
"De todas as pessoas nos Estados Unidos, e de todas as pessoas no mundo, foi acontecer comigo. Estou chocada", disse Mia Washington à Fox.
O caso de dois gêmeos de pais diferentes é bastante raro, mas pode ocorrer se a mulher liberar mais de um óvulo durante seu período fértil e tiver relações sexuais com dois homens em um curto período.
17 de mai. de 2009
Jesus em Reais
Se Jesus fosse "vendido" hoje quanto Judas teria recebido em reais?
É quase impossível estabelecer um valor definitivo – o máximo que se pode fazer é comparar, naquele tempo e nos dias de hoje, o poder de compra da grana que Judas faturou. Primeiro, vamos ao que diz a Bíblia. Na Judéia do século 1, Judas, um dos 12 apóstolos de Jesus, teria ganho 30 moedas de prata para entregar a identidade de seu mestre aos sacerdotes judeus, lideranças religiosas de Jerusalém que queriam matá-lo. Ao que tudo indica, o dinheiro do suborno era um pé-de-meia bem razoável. "No Império Romano, do qual a Judéia fazia parte, as moedas de prata eram comuns no comércio de elite, como na troca de terras, por exemplo. Com as 30 moedas que Judas ganhou, dava para comprar uma pequena fazenda", diz o historiador e especialista em moedas Cláudio Umpierre Carlan, do Museu Histórico Nacional. Com os preços de sítios na atualidade, podemos tentar uma aproximação de valores – lembrando sempre que estamos fazendo um exercício de imaginação e não uma conta exata. Só para dar uma idéia, uma chácara de 1 000 m2 , com benfeitorias, próxima a Manaus, no Amazonas, sai por cerca de 20 mil reais. Em uma área mais valorizada, como a zona rural de São José dos Campos, no interior de São Paulo, uma chácara igual vale perto de 40 mil reais. Antes de bater o martelo, porém, vamos analisar uma outra pista da Bíblia. Em seus escritos, o evangelista Mateus afirma que Judas se arrependeu, devolveu o dinheiro aos sacerdotes e se enforcou depois de ter traído Jesus. Com a grana de volta, os religiosos teriam comprado um cemitério. No nosso paralelo com os dias de hoje, um cemitério não muito grande, com espaço para 2 mil sepulturas, ocupa uma área de 15 mil m2. Mas qual era o valor de uma área dessas no Oriente Médio do século 1? "Como Jerusalém era uma cidade muito povoada, existiam poucos terrenos vazios e eles não deviam ser muito baratos", afirma outro historiador, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Comparando a Jerusalém do século 1 com uma metrópole em expansão nos dias de hoje, como Ribeirão Preto (SP), chegaríamos a um outro valor hipotético: nessa cidade, um terreno de 15 mil m2 , sem benfeitorias, custa cerca de 50 mil reais. É o máximo que dá para especular sobre o "preço" de Jesus, já que a Bíblia não oferece muitos detalhes sobre o episódio.
O DIÁRIO
DIÁRIO DELA No domingo à noite ele estava estranho. Saímos e fomos até um bar para tomar um drink. A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos a um lugar mais íntimo. Fomos a um restaurante e ele AINDA agindo de modo estranho. Perguntei o que era, e ele disse que nada, que não era eu. Mas não fiquei muito convencida. No caminho para casa, no carro, disse-lhe que o amava muito e de toda sua importância. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros. Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar! Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós. Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar. Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços, e fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu. Comecei a chorar, chorei até adormecer. Já não sei o que fazer.. Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre. DIÁRIO DELE O meu time perdeu. Fiquei chateado a noite toda. Pelo menos dei umazinha. Mas ainda tô chateado.... time de bosta! |
13 de mai. de 2009
Dia vegetariano
Cidade belga terá dia da semana 'vegetariano'
Chris Mason
Da BBC News em Ghent
A prefeitura da cidade belga de Ghent lançou uma campanha para tentar convencer seus cidadãos a abrirem mão do consumo de carne pelo menos um dia por semana.
A ideia da iniciativa, lançada nesta semana, é de criar o "dia vegetariano", com os servidores públicos e vereadores dando o exemplo inicial a ser seguido, aos poucos, pelo resto da população local.
A intenção da prefeitura é chamar a atenção para o impacto da criação de rebanhos sobre o meio ambiente.
Segundo a ONU, os rebanhos de animais como gado, ovelhas e porcos é responsável por um quinto das emissões globais dos gases que provocam o efeito estufa, daí a decisão do governo local de criar o "dia vegetariano".
Os servidores e políticos serão os primeiros a abdicar de carne um dia por semana, mas a partir e setembro, os estudantes das escolas públicas também vão aderir ao dia vegetariano.
Com a medida, a prefeitura espera diminuir as emissões dos gases causadores de efeito estufa na cidade, além de ajudar no combate à obesidade.
A prefeitura agora vai imprimir cerca de 90 mil "mapas vegetarianos" de Ghent, localizando os restaurantes de comida vegetariana.
10 de mai. de 2009
Dia das Mães
O Dia das Mães é celebrado em muitos países, incluindo o Reino Unido, Estados Unidos, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Austrália, México, Canadá, China, Japão, Bélgica e Brasil. A data é usada pelas crianças e pelos maridos para homenagear as mães e avós por tudo o que elas fazem pela educação dos filhos e netos.
A história do Dia das Mães tem sua origem na mitologia grega. Os gregos festejavam a entrada da primavera reverenciando Rhea, mulher de Cronus e mãe de Zeus, também considerada mãe de todos os deuses. Já os romanos festejavam a chegada da primavera reverenciando Cybele, considerada para eles a mãe dos deuses. Chamada de Hilária, essa celebração durava três dias e incluía paradas, jogos e baile de máscaras.Uma versão mais "moderna" do Dia das Mães aconteceu por volta dos anos de 1600, na Inglaterra. O domingo das mães era celebrado no quarto domingo da quaresma. Pequenas lembrancinhas eram dadas e sobremesas especiais eram servidas.
Nos Estados Unidos, o primeiro Dia das Mães surgiu em 1872, sugerido por Julia Ward Howe, autora da letra do hino do país. Mas foi Ana Jarvis, mulher que perdeu sua mãe muito cedo, quem iniciou uma grande campanha para instituir de verdade o Dia das Mães, em 1907. Anna Jarvis organizou uma cerimônia, em 1907, em Grafton, West Virginia, para homenagear sua mãe, que havia falecido dois anos antes disso. A mãe de Anna havia tentado criar o Mother´s Friendship Days, como um modo de lidar com as conseqüências da Guerra Civil (muitas mães perderam seus filhos em combate naquela época). Para criar um feriado nacional que homenageasse todas as mães, Ana e seus apoiadores escreveram para ministros, políticos e homens influentes no país. Seus esforços foram recompensados e assim o Dia das Mães foi oficializado.
Em 1910, West Virginia se tornou o primeiro Estado norte-americano a reconhecer o feriado. Toda a nação seguiu esta decisão e, em 1914, o Presidente Wilson declarou que o segundo domingo do mês de maio seria considerado o Dia das Mães. Anna usou o cravo como símbolo das mães, uma vez que o cravo representa a doçura, pureza e tolerância presentes no amor de mãe. Infelizmente a intenção de Anna acabou sendo superada pelo comércio que soube e sabe até hoje explorar muito bem todos esses feriados comemorativos. Anna lutou muito contra essa "comercialização" e chegou até mesmo a ser presa após ter "perturbado a ordem" em uma convenção de mães, em 1923. Anna nunca se casou e também não teve filhos. Ela faleceu em 1948.
No Brasil, o Dia das Mães foi introduzido pela Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918. A data passou a ser celebrada no segundo domingo de maio, conforme decreto assinado, em 1932, pelo presidente Getúlio Vargas. Em 1949, vários proprietários de lojas de São Paulo lançaram uma grande campanha publicitária incentivando a compra de presentes para as mães e o hábito de presentear as mães ganhou impulso no país.
Dia das Mães pelo mundo - 1º domingo de maio: África do Sul, Portugal - 2º domingo de maio: Austrália, Bélgica, Brasil, China, Estados Unidos, Dinamarca, Finlândia, Japão, Turquia, Itália, Alemanha, Estônia, Grécia, Canadá, Países Baixos, Nova Zelândia, Áustria, Peru, Suécia, Formosa e Venezuela - Último domingo de maio: França |
Outros países, por sua vez, têm datas fixas para comemorar o Dia da Mães:
- 8 de março: Albania, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia
- 21 de março: Egito, Siria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos
- 26 de maio: Polônia
- 27 de maio: Bolívia, República Dominicana
- 12 de agosto: Tailândia
- 8 de dezembro: Panamá
- 8 de março: Albania, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia
- 21 de março: Egito, Siria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos
- 26 de maio: Polônia
- 27 de maio: Bolívia, República Dominicana
- 12 de agosto: Tailândia
- 8 de dezembro: Panamá
O Padre Anti-Argentino
Na cidadezinha, bem na divisa Brasil/Argentina, a igreja enche para a missa das 10h. Argentinos, brasileiros, prefeito, etc...
O padre começa o sermão:
- Irmãos estamos hoje aqui reunidos para falar dos ''Fariseus.
Aquele povo desgraçado como esses argentinos que estão aqui.
O padre começa o sermão:
- Irmãos estamos hoje aqui reunidos para falar dos ''Fariseus.
Aquele povo desgraçado como esses argentinos que estão aqui.
Ohhhhhhh! - Coro generalizado na igreja e logo depois, o maior tumulto.
Os argentinos saíram xingando o padre, houve briga na porta da igreja.
O prefeito levou a mão na cabeça, indignado.
Os argentinos saíram xingando o padre, houve briga na porta da igreja.
O prefeito levou a mão na cabeça, indignado.
Acabada a confusão, o prefeito foi falar com o padre na sacristia:
- Padre, pega leve, os argentinos vêm para cá, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto, por favor.
- Padre, pega leve, os argentinos vêm para cá, gastam nas lojas, nos restaurantes, trazem divisas para a cidade. Não faça mais isto, por favor.
Durante toda a semana a cidade não falou de outra coisa senão do padre e o sermão do domingo. Aquele zum zum zum todo foi deixando as pessoas curiosas para saber como seria no domingo seguinte. É bem verdade, que uma parte estava até satisfeita, pois não morriam de amores pelos hermanos.
Finalmente, chega o domingo, o prefeito vai à sacristia e recomenda:
- Padre, o senhor lembra da nossa conversa, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa a missa e o padre chega ao sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar de uma pessoa da Bíblia:
Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui.
- Padre, o senhor lembra da nossa conversa, não? Por favor, não arrume nenhuma encrenca hoje, certo?
Começa a missa e o padre chega ao sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar de uma pessoa da Bíblia:
Maria Madalena. Aquela mulher, a prostituta que tentou Jesus, como essas argentinas que estão aqui.
Mal acabou de falar e não deu outra! Pancadaria na igreja, algumas internações no pronto-socorro local e o prefeito novamente foi ao encontro do padre:
- Padre, pelo amor de Deus! o senhor não me disse que ia pegar leve?
Se o senhor não parar com isso, vou ter que pedir sua retirada imediata da paróquia.
Naquela semana, o zum-zum-zum foi maior ainda.
O papo era só o sermão e ninguém perderia a missa do próximo domingo nem por decreto!
- Padre, pelo amor de Deus! o senhor não me disse que ia pegar leve?
Se o senhor não parar com isso, vou ter que pedir sua retirada imediata da paróquia.
Naquela semana, o zum-zum-zum foi maior ainda.
O papo era só o sermão e ninguém perderia a missa do próximo domingo nem por decreto!
Na manhã do domingo, a Igreja parecia final de Campeonato Brasileiro. Não tinha lugar para ninguém. O prefeito entra na sacristia escoltado pela polícia e adverte:
- Padre, pega leve, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar de tanta gente.
Neguinho que há anos não pisava na igreja, parecia que era o mais devoto dos católicos.
- Padre, pega leve, senão te levo em cana!
A igreja estava abarrotada. Quase não se conseguia respirar de tanta gente.
Neguinho que há anos não pisava na igreja, parecia que era o mais devoto dos católicos.
Quando o padre aparece, tensão generalizada... Bochichos... Até que ele começa o sermão:
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar do momento mais importante da vida de Cristo: a Santa Ceia.
(O prefeito então respirou aliviado)
- Jesus, naquele momento disse aos apóstolos: - Esta noite, um de vocês me trairá.
Então João pergunta: - Mestre, sou eu? E Jesus respondeu: - Não, João, não será você.
Pedro pergunta: - Mestre, serei eu? E Cristo respondeu: - Não, Pedro, não será você.
E então Judas pergunta: - Miestre, soy yo?
E o quebra-quebra foi geral...
- Irmãos, estamos aqui reunidos hoje, para falar do momento mais importante da vida de Cristo: a Santa Ceia.
(O prefeito então respirou aliviado)
- Jesus, naquele momento disse aos apóstolos: - Esta noite, um de vocês me trairá.
Então João pergunta: - Mestre, sou eu? E Jesus respondeu: - Não, João, não será você.
Pedro pergunta: - Mestre, serei eu? E Cristo respondeu: - Não, Pedro, não será você.
E então Judas pergunta: - Miestre, soy yo?
E o quebra-quebra foi geral...
8 de mai. de 2009
Versão japonesa do Joãozinho!!
No primeiro dia de aulas numa escola secundaria dos EUA a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, do Japão. A aula começa e a professora: Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: 'Dê-me a liberdade ou a morte'? Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão e diz: - Patrick Henry em 1775 na Filadélfia. Muito bem, Suzuki. E quem disse: 'O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se.'? - Abraham Lincoln em 1863 em Washington. A professora olha os alunos e diz: - Vocês não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana que vocês! Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo: - Vai tomar no cú, japonês de merda! - Quem foi? grita a professora. Suzuki levanta a mão e sem esperar responde: - General McArthur em 1942 em Guadalcanal, e Lee Iacocca em 1982 na Assembléia Geral da Chrysler.A turma fica super silenciosa, apenas ouve-se do fundo da sala: - Acho que vou vomitar. A professora grita: - Quem foi? E Suzuki: - George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991. Um dos alunos grita: - Chupa o meu pau! E a professora irritada!Acabou-se! Quem foi agora? E Suzuki, sem hesitações: - Bill Clinton à Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997. E outro aluno se levanta e grita:- Suzuki é uma merda! E Suzuki responde: - Valentino Rossi no Grande Prêmio de Moto no Rio de Janeiro em 2002. A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta se abre e entra o diretor, que diz: - Que merda é essa, nunca vi uma confusão destas! Suzuki: - Lula para o ministro da Aeronáutica, a respeito do caos aéreo em Dez/2006, Brasília. E outro aluno, num sussurro que ecoou:- Ihhh... agora fodeu de vez! Suzuki: - Lula de novo, após a queda do avião da TAM O diretor fica estarrecido com a impetulancia do japonês e da euforia da turma...O diretor fica inconformado e desolado e diz a turma quase saindo de fininho da sala: - Vocês ganharam, cambada de viadinhos.... Suzuki: - Vanderley Luxemburgo para o torcida do São Paulo no final do campeonato brasileiro. |
DESABAFO DE UM BOM MARIDO
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4 de mai. de 2009
Gripe suína rende piadas
Gripe suína rende piadas, camisetas e jogos no México
Mexicanos decoram máscaras; doença inspira camisetas, bótons e bichos de pelúcia.O surto de gripe suína causou grande preocupação no México, mas também inspirou o lado brincalhão dos mexicanos e fomentou uma onda de produtos que tratam do problema com muito humor e irreverência.
Nas ruas da cidade,algumas pessoas decoram suas máscaras com desenhos de sorrisos e háquem use roupas íntimas no lugar delas.
Também começaram a ser vendidas camisetas e bótons com mensagensreferentes à gripe. Em uma delas, por exemplo, um porquinho aparece aolado da frase "não fui eu". Outras usam textos comuns em camisetas desouvenir, como "alguém foi ao México e tudo que eu ganhei foi a gripesuína" ou "fui ao México e sobrevivi".
Na internet, além dos sempre presentes e-mails com teoriasconspiratórias e correntes de fé, também já circulam piadas e charges.Entre elas está a imagem da nota de vinte pesos em que a figura doherói revolucionário Benito Juárez aparece com máscara de proteção.
Na redesocial Twitter, um jogo chamado twinfluenza permite que o usuário envieum espirro, um beijo ou um tapa aos amigos de sua lista. E, prevendoqualquer crítica, seus autores já advertem: "Por favor, não levem issotão a sério."
Os usuários do Twitter também resolveram encarar a crise com humor,refletido em suas mensagens: "Agora o México é mundialmente influente"(trocadilho com o vírus influenza), "já estamos no nível avançado, maisum e terminamos o jogo" ( numa referência ao alerta da OrganizaçãoMundial da Saúde), "quer viver perigosamente? Beije um mexicano", entreoutras.
No YouTube, diversos vídeos tratam do tema, comreproduções de telejornais e teorias que tentam explicar a epidemia.Poucas horas após o governo mexicano vir a público para informar sobrea doença, já estava no YouTube uma música sobre o assunto. Em umasemana, uma das versões do videoclipe registrava quase 60 milvisualizações.
Bichinho de pelúcia
Enquanto isso, nos estados Unidos a empresa Giantmicrobes anunciou que já está criando um bichinho de pelúcia que representará o vírus da gripe suína.
"Estamos finalizando o design, mas vamos esperar o melhor momento para lançá-lo", disse Charles Foster, diretor de operações da empresa, à BBC Brasil. "Não queremos que seja algo de mau gosto ou inapropriado, dada a dificuldade do cenário mundial de saúde, especialmente no México."
Fundada em 2002, Giantmicrobes produz animais de pelúcia com aparência de micróbios, um milhão de vezes maiores que o original e que fazem referência a diversas doenças. Entre os artigos mais vendidos da empresa, estão gripe, ebola, vaca louca, resfriado e peste negra. Cada bichinho vem acompanhado de imagem ampliada e informações reais sobre o micróbio.
Os produtos são direcionados a crianças, educadores e profissionais de saúde. "Quero fazer para os micróbios o que Walt Disney fez para os roedores", disse Drew Oliver, fundador da empresa.
Foster disse que já há pessoas tentando revender uma versão pirata do bichinho do vírus do resfriado como o novo mascote da gripe suína. "Este produto que estão tentando comercializar no México é uma infração dos nossos direitos de propriedade intelectual e, além disso, não se trata de uma novidade, mas algo que foi lançado há cerca de sete anos.
3 de mai. de 2009
Ioga aos 83 anos
Aos 83 anos, professora de ioga dá exemplo de equilíbrio
Bette Calman pratica e ensina ioga há 40 anos
A instrutora de ioga australiana Bette Calman, 83 anos, diz ser mais flexível hoje do que há 50 anos, graças à técnica. A octogenária consegue fazer todas as posturas consideradas difíceis, como sustentar o corpo na posição horizontal com as mãos e na vertical com a cabeça.
A instrutora, que foi uma das primeiras a introduzir a antiga prática indiana na Austrália nos anos 50, tem estudado e ensinado ioga há 40 anos no país e disse à BBC Brasil que os movimentos ficam cada vez mais fáceis.
"Nunca se está velho demais para a ioga", disse ela, "o corpo pode se alongar cada vez mais".
Calman, natural de Sydney mas que vive há oito anos em Willianstown, no Estado de Victoria, sul do país, confessou nunca ter precisado de remédio ou antibiótico e atribui o mérito à prática.
Mesmo com todos os anos de dedicação, a instrutora lamenta que o marido nunca tenha praticado como ela. No entanto, a filha Susan seguiu os passos da mãe e abriu uma escola de ioga há quase uma década.
"Eu continuo a dar aulas lá, ao menos 11 vezes por semana", disse ela, que se orgulha do netinho de três anos também ter começado a prática.
"Cada vez que faço ioga é como se eu estivesse num conto de fadas. Esse é um exercício devagar, que ajuda fisicamente, emocionalmente, espiritualmente. É bom para ser praticado nos dias de hoje, onde todo mundo está sempre correndo e estressado. Mas não é todo mundo que consegue relaxar", disse ela.
A autora de três livros sobre Ioga, incluindo um chamado Ioga para artrite, impressiona o genro, Richard MacRae: "Quem diria que ela ficaria tão famosa devido a ioga", disse ele.
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