Um homem foi comprar jornal com seu amigo.
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente,
mas, como retorno, recebeu um tratamento
rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção,
o amigo sorriu carinhosamente e com toda atenção,
desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois desciam pela rua,
o homem perguntou ao seu amigo:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado,
já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida
como eu devo agir.
Nós somos nossos 'próprios donos'.
Não devemos nos curvar diante de qualquer
vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor,
da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.
Não são os ambientes que nos transformam e sim
nós que transformamos os ambientes.
'Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa. '
'Para saber a qualidade deles, fique doente!'
(Autor Desconhecido)
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente,
mas, como retorno, recebeu um tratamento
rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção,
o amigo sorriu carinhosamente e com toda atenção,
desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois desciam pela rua,
o homem perguntou ao seu amigo:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado,
já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida
como eu devo agir.
Nós somos nossos 'próprios donos'.
Não devemos nos curvar diante de qualquer
vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor,
da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros.
Não são os ambientes que nos transformam e sim
nós que transformamos os ambientes.
'Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa. '
'Para saber a qualidade deles, fique doente!'
(Autor Desconhecido)
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