Dois velhinhos conversando: - Você prefere sexo ou Natal? - Sexo, claro! Natal tem todo ano, enjoa.
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O farmacêutico entra na sua farmácia e vê um velhinho petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes. Ele pergunta para o auxiliar: - Que significa isto? Quem é esse senhor encostado naquela parede? - Ah! É um cliente que queria comprar remédio para tosse. Ele achou caro, então eu vendi um laxante. - Você ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse? - É excelente. Olha só o medo que ele tem de tossir!
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A velhinha pergunta à sua netinha: - Chiquinha, me fala: como se chama aquele alemão que me deixa completamente doida? - Alzheimer, vovó!
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Um velho foi ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher, a atendente lhe pergunta: - De que se queixa sua esposa? - De surdez. Não ouve nada. - Então o senhor vai fazer o seguinte: Antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier dirá ao médico a que distância estava quando o ouviu. Certo? - Nesse dia, à noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora! - Maria...... o que temos para jantar? Nada..... silêncio. Aproxima-se 5 metros. - Maria...... o que temos para jantar? Nada......silêncio. Fica à distância de 3 metros: - Maria...... o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar: - Maria! O que temos para jantar? - Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!
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Uma velhinha sai do consultório sem entender muito o que o médico falou. Intrigada, volta e pergunta outra vez ao doutor: - Doutor, o senhor disse capricórnio ou sagitário? - Câncer, senhora, câncer!!!!
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Uma velhinha passa em frente à um posto de saúde e vê uma enorme fila para distribuição de camisinhas. Curiosa, ela pergunta ao rapaz que está em último na fila: - Mocinho, com licença. Pra quê que é essa enorme fila? O cara, meio tímido não quis dizer a verdade para a vovozinha: - Ah! Tão distribuindo manga. E a velhinha toda feliz: - Oba! Eu adoro manga! O sujeito então saiu fora da fila e foi embora envergonhado. Quando chega a vez dela de ser atendida o balconista do posto, surpreso, perguntou? - Oh! Aí vovó, a senhora ainda trepa? A velhinha com medo de subir no pé de manga, responde: - Trepar eu não trepo não. Mas se botar na minha mão eu chupo que é uma beleza.
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O motorista do ônibus de uma excursão da "terceira idade" sentiu uma das velhinhas a bater-lhe no ombro e a oferecer-lhe um punhado de amendoins torrados. - Ah, obrigado! Disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins. Passados uns dez minutos, lá vem a velhinha novamente, batendo-lhe no ombro e oferecendo mais um saquinho de amendoins. - Obrigado, de novo! Disse ele. A cena repetiu-se umas oito vezes. Já, intrigado, o motorista perguntou à boa velhinha: - Mas porque, vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de os comerem? - Vocês não gostam de amendoim? - Ah, meu filho, aquelas que não têm mais dentes, não aguentam mastigar amendoins. - Então por que é que vocês compraram tantos saquinhos? - É que nós adoramos o chocolatinho que têm em volta...
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O farmacêutico entra na sua farmácia e vê um velhinho petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes. Ele pergunta para o auxiliar: - Que significa isto? Quem é esse senhor encostado naquela parede? - Ah! É um cliente que queria comprar remédio para tosse. Ele achou caro, então eu vendi um laxante. - Você ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse? - É excelente. Olha só o medo que ele tem de tossir!
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A velhinha pergunta à sua netinha: - Chiquinha, me fala: como se chama aquele alemão que me deixa completamente doida? - Alzheimer, vovó!
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Um velho foi ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher, a atendente lhe pergunta: - De que se queixa sua esposa? - De surdez. Não ouve nada. - Então o senhor vai fazer o seguinte: Antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier dirá ao médico a que distância estava quando o ouviu. Certo? - Nesse dia, à noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora! - Maria...... o que temos para jantar? Nada..... silêncio. Aproxima-se 5 metros. - Maria...... o que temos para jantar? Nada......silêncio. Fica à distância de 3 metros: - Maria...... o que temos para jantar? Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar: - Maria! O que temos para jantar? - Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!
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Uma velhinha sai do consultório sem entender muito o que o médico falou. Intrigada, volta e pergunta outra vez ao doutor: - Doutor, o senhor disse capricórnio ou sagitário? - Câncer, senhora, câncer!!!!
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Uma velhinha passa em frente à um posto de saúde e vê uma enorme fila para distribuição de camisinhas. Curiosa, ela pergunta ao rapaz que está em último na fila: - Mocinho, com licença. Pra quê que é essa enorme fila? O cara, meio tímido não quis dizer a verdade para a vovozinha: - Ah! Tão distribuindo manga. E a velhinha toda feliz: - Oba! Eu adoro manga! O sujeito então saiu fora da fila e foi embora envergonhado. Quando chega a vez dela de ser atendida o balconista do posto, surpreso, perguntou? - Oh! Aí vovó, a senhora ainda trepa? A velhinha com medo de subir no pé de manga, responde: - Trepar eu não trepo não. Mas se botar na minha mão eu chupo que é uma beleza.
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O motorista do ônibus de uma excursão da "terceira idade" sentiu uma das velhinhas a bater-lhe no ombro e a oferecer-lhe um punhado de amendoins torrados. - Ah, obrigado! Disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins. Passados uns dez minutos, lá vem a velhinha novamente, batendo-lhe no ombro e oferecendo mais um saquinho de amendoins. - Obrigado, de novo! Disse ele. A cena repetiu-se umas oito vezes. Já, intrigado, o motorista perguntou à boa velhinha: - Mas porque, vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de os comerem? - Vocês não gostam de amendoim? - Ah, meu filho, aquelas que não têm mais dentes, não aguentam mastigar amendoins. - Então por que é que vocês compraram tantos saquinhos? - É que nós adoramos o chocolatinho que têm em volta...
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